Determinação De Umidade Amostra Vegetal

Farmacognosia, ministrada pela professora Mestre Marla Miranda. CAMPO GRANDE - MS 2015 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Materiais e métodos 2.1 Teor de cinzas 2.2 Teor de Umidade 2.3 Prospecção fitoquímica 2.4 Cromatografia em Camada Delgada 2.5 Rotavapor 3. Resultados e discussões 3.1 Cinzas totais encontrada 3.2 Umidade encontrada na amostra 3.3 Prospecção fitoquímica 3.4 Cromatografia em Camada Delgada 4. Conclusão 5. Referências 04 06 06 06 06 07 07 08 08 08 09 11 13 14 …

Determinação de umidade em sólidos Celso de Oliveira Jacareí– SP 2013 Determinação de umidade em sólidos Jacareí– SP 2013 Sumário: Objetivo 4 Introdução 5-6 Materiais 7 Metodologia 8 resultados e discussões ................................................................................................................9 Conclusão 10 Anexos .............................................................................................................................

AMBIENTAIS RELATÓRIO DAS EXPERIÊNCIAS: I- DETERMINAÇÃO DE CLORETOS EM CLORETO DE SÓDIO; II- DETERMINAÇÃO DE CINZAS EM BISCOITOS DE ÁGUA E SAL; III- IDENTIFICAÇÃO DE PIGMENTOS VEGETAIS ACADÊMICA: Chapecó - SC, Setembro de 2014. Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ RELATÓRIO DAS EXPERIÊNCIAS: 01-DETERMINAÇÃO DE CLORETOS EM CLORETO DE SÓDIO; 02-DETERMINAÇÃO DE CINZAS EM BISCOITOS DE ÁGUA E SAL; 03-IDENTIFICAÇÃO DE PIGMENTOS VEGETAIS Relatório apresentado á…

Documentos ISSN 1517-5111 ISSN online 2176-5081 Janeiro, 2010 276 Princípios de Secagem de Alimentos 140 A Umidade (% b.s.) 120 B 100 80 C 60 D 40 20 0 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 Tempo de secagem (h) 3,5 4 4,5 ISSN 1517-5111 ISSN online 2176-5081 Janeiro, 2010 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Cerrados Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 276 Princípios de Secagem de…

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ CURSO DE NUTRIÇÃO Géssyca de Oliveira Correia Umidade FORTALEZA 2014 GÉSSYCA DE OLIVEIRA CORREIA Umidade Relatório da disciplina de Bromatologia do curso de Graduação em Nutrição do Centro Universitário Estácio do Ceará como exigência para a complementação da nota avaliativa. Orientadora: Profa. Dra. Karoline Sabóia Aragão FORTALEZA 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3

Introdução O teor de umidade varia de uma espécie para outra, de um órgão para outro. Os caules das plantas lenhosas contêm cerca de 50% de água, já os caules das plantas herbáceas contêm 70 a 80%. Certos frutos podem atingir até mais de 90% de água e sementes maduras geralmente contêm de 7 a 15%. O teor de água nos tecidos se relaciona com suas atividades metabólicas. Seu reconhecimento é importante porque a preservação da amostra está relacionada com o teor de umidade e nos mostra o…

UNIVATES ENSAIO DE UMIDADE, CINZAS E AW Aline Trevisol Cristina Sommer Diego Kuhn Kollet Guilherme A. Paludo Lúcia Leffa Schwanck Marcela de Oliveira Duarte Relatório da prática 1 da disciplina de Bromatologia I do curso Técnico em Química Professor: Lisângela Penz Lajeado, abril de 2011 1. INTRODUÇÃO Através do seguinte relatório iremos demonstrar 3 ensaios realizados em laboratório, o ensaio de cinzas onde o seu método baseia-se na determinação da…

O excesso de água em matérias-primas vegetais possibilita a ação de enzimas, além de propiciar o desenvolvimento de fungos e bactérias. Entre os métodos analíticos oficiais para determinação de água em matérias-primas vegetais, o método gravimétrico em estufa é o mais comum, seguido do método de destilação azeotrópica, preconizado para a determinação de água em drogas vegetais ricas em óleos voláteis.] Os métodos de secagem em estufa determinam não somente a perda de água, como também…

específica. Geralmente a serragem é queimada ou simplesmente disposta em aterros inadequados causando danos ao meio ambiente, contaminação do solo e lençóis freáticos afetando rios, córregos e mananciais. Segundo Antunes (1982), o briquete ou carvão vegetal, são partículas de material sólido, prensadas para formar blocos de forma definida e de maior tamanho. Este processo de prensar o material particulado chama-se briquetagem, que converte agroflorestal e finos em um material de maior…

UNIVERSIDADE TIRADENTES PROF. BRUNO SALES DE OLIVEIRA DISCIPLINA: BROMATOLOGIA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: DETERMINAÇÃO DE UMIDADE DE FARINHA DE TRIGO EM ESTUFA COMUM ALUNAS: JUSSARA LEITE ROSANA DA SILVA ALVES TERESINHA MARIA DE JESUS Aracaju Agosto, 2014 INTRODUÇAO A farinha de trigo é um alimento amplamente utilizado na fabricação de massas, pães e biscoitos e sua matéria prima o trigo, passa por diversos processos de controle de qualidade até