Derivadas Direcionais E Vetores Gradientes

da tabela. A figura 3.4 apresenta a formação do NaCl por meio de ligação iônica. A ligação iônica é encontrada na maioria dos sais e nos óxidos e sulfetos metálicos mais comuns. A simetria esférica dos orbitais do tipo s auxilia no caráter não direcional desta ligação. 50 CAPÍTULO 3 Figura 3.3 — Efeito da diferença de eletronegatividade no caráter iônico. Ligação covalente Na ligação covalente, um ou mais elétrons são compartilhados entre dois átomos, gerando uma força…

os marcadores microssatélites identificados, sugerindo eventos recentes de evolução, provavelmente influenciados pela troca de hospedeiros durante o ciclo de vida, pela localização geográfica e/ou por uma co-evolução do parasito com suas espécies vetores simpátricas. Novas sequências tipo EST (Expressed Sequence Tags), ORESTES (Open Reading Frame EST) e GSS (Genome Survey Sequences) do T. rangeli foram geradas no âmbito do presente estudo. A análise destas sequências, assim como a…

Or¸cament´ario Tamb´em conhecido como conjunto de oportunidades, e´ um subconjunto B ⊂ X que corresponde a` s alternativas fact´ıveis para o agente. Conjunto or¸cament´ario competitivo Considere o B definido por B ≡ {x ∈ X|px ≤ y} onde p e´ o vetor de prec¸os dos bens, x o vetor de quantidades e y a renda do indiv´ıduo. Ou seja, o conjunto de cestas tais que n i=1 pi xi ≤ y. Este e´ o conjunto orc¸ament´ario competitivo j´a que os prec¸os n˜ao dependem da quantidade demandada. E´…

que s˜o aumentadas pero a a mitindo a difus˜o destes ions atrav´s da membrana. Ap´s um certo tempo as coisas voltam ao a e o normal devido a mecanismos de transporte ativo (transporte de mol´culas atrav´s da membrana e e celular contra o gradiente de concentra¸˜o e com uso de energia). Esta fase chama-se repolarca iza¸˜o. Logo ap´s a repolariza¸˜o a membrana passa por um per´ ca o ca ıodo de tempo durante o qual ela n˜o ´ mais sens´vel a outras perturba¸˜es e que se chama…

E EXPONENCIAIS INTEGRAIS DEFINIDAS E PROPRIEDADES, TEOREMA FUNDAMENTAL DO CALCULO, METODOS DE INTEGRACAO E APLICACOES CALCULO DE FUNCOES DE MAIS DE UMA VARIAVEL-CONJUNTOS DE NIVEL PARA FUNCOES DE VARIAS VARIAVEIS, DERIVADAS PARCIAIS, O DIFERENCIAL TOTAL, DERIVADAS DIRECIONAIS E GRADIENTE O TEOREMA DA FUNCAO IMPLICITA FUNCOES CONCAVAS E CONVEXAS FUNCOES QUASE -CONCAVAS, FUNCOES HOMOGENEAS E HOMOTETICAS RELACOES ENTRE HOMOGENEAS E HOMOTETICAS E CONCAVAS E QUASE - CONCAVAS LE006-…

14 de agosto de 1998 e Retificado no Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil, Brasília, em 18 de junho de 1999 e 21 de junho de 1999. ______. LEI Nº 9605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil, Brasília, em 13 de fevereiro de 1998. ______. LEI Nº 7.347, DE 24 DE JULHO DE 1985. Disciplina a ação civil…

237 Glicosilação de Proteínas Ocorre no Retículo Endoplasmático e no Complexo de Golgi, 238 5.5 EXPORTAÇÃO DO RNA E CONTROLE DE QUALIDADE, 205 6.3 A Tradução É Direcional e Colinear com o mRNA, 225 A Iniciação da Síntese Proteica É um Processo Complexo, 226 A Elongação É a Formação Passo a Passo das Ligações Peptídicas, 228 Terminação da Síntese do Polipeptídeo Requer um Códon de Parada (ou Stop…

OSMOSE, o qual envolve o movimento de moléculas do solvente (nesse caso a água) através da membrana plasmática. As moléculas de água passam livremente em ambas as direções, mas, como em todos os tipos de difusão, o movimento se dá a favor de um gradiente de concentração, ou seja, de onde as moléculas estão mais concentradas para onde elas estão menos concentradas. A grande maioria das moléculas que constitui os solutos de uma solução não pode, no entanto, sofrer difusão. No caso da água, dizemos

multidimensionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SANTOS, R. J. Álgebra Linear e Aplicações. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2006. 2. RORRES, C.; HOWARD, A. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2001. 3. SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes: uma introdução à álgebra linear. 4ª ed. São Paulo: Thomson Learning. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. Geometria Analítica. Porto Alegre: Bookman, 2009. 2. BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria…

poss´vel demonstrar que pontos infinitesimalmente pr´ ximos na regi˜ o V tamb´ m o ser˜ o na ı o a e a regi˜ o V ′ e que linhas retas na regi˜ o V s˜ o transformadas em linhas retas de V ′ 4 . Em partia a a cular, vetores definidos em V , por exemplo P = (ξ , η , ζ ), s˜ o transformados em vetores de V ′ , a P′ = (ξ ′ , η ′ , ζ ′ ), ou seja: ξ ′ = (1 + a11 ) ξ + a12 η + a13 ζ , η ′ = a21 ξ + (1 + a22 ) η + a23 ζ , ζ ′ = a31 ξ + a32 η + (1 + a33 ) ζ , (1.4a) (1.4b) (1.4c) Segue que…