Derivada Cossecante

ln(x) logaritmo natural de x exp(x) exponêncial de x log x ln x 1.5.4 .5.4 Funções trigonométricas e suas inversas inversa NO WINPLOT DESCRIÇÃO NA MATEMÁTICA sin (x) cos(x) tan(x) csc(x) sec(x) cot(x) seno de x cosseno de x tangente de x cossecante de x secante de x cotangente de x sen x cos x tan x cosec x sec x cotan x arcsin(x) arccos(x) arctan(x) arccot(x) arco seno de x arco cosseno de x arco tangente de x arco cotangente de x arcsin x arccos x arctan x arccot x 1.5.5…

função - f(x) = sec x é positiva no 1° e 4° quadrantes - f(x) = sec x é negativa no 2° e 3° quadrantes 2.7.6. FUNÇÃO COSSECANTE Considere o ciclo trigonométrico da figura. Definição Denomina-se função cossecante a função f(x) = cosec x ou f(x) = , definida para todo x  IR tal que sen x ≠ 0. Gráfico da função. Observações  O gráfico da função cossecante chama-se ...;  O Domínio da função cosec x é D = { x  IR  x ≠ k , com k  Z};  A imagem é Im = { y …

Sequˆncia Mon´tonas e Limitadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e o Exerc´ ıcios 3 Derivada de Fun¸˜es Reais co 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 3.9 A Reta Tangente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107 Derivada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110 C´lculo da Derivada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112 a Derivada de Fun¸oes Composta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118…

função - f(x) = sec x é positiva no 1° e 4° quadrantes - f(x) = sec x é negativa no 2° e 3° quadrantes 2.7.6. FUNÇÃO COSSECANTE Considere o ciclo trigonométrico da figura. Definição Denomina-se função cossecante a função f(x) = cosec x ou f(x) = , definida para todo x  IR tal que sen x ≠ 0. Gráfico da função. Observações  O gráfico da função cossecante chama-se ...;  O Domínio da função cosec x é D = { x  IR  x ≠ k , com k  Z};  A imagem é Im = { y …

o cosseno de x, onde o x está em radianos. tan(x) Calcula a tangente de x, onde o x está em radianos. cot(x) Calcula a cotangente de x, onde o x está em radianos. sec(x) Calcula a secante de x, onde o x está em radianos. csc(x) Calcula a cossecante de x, onde o x está em radianos. asin(x) Calcula o arco cujo seno é x, onde x deve estar entre -1 e 1. acos(x) Calcula o arco cujo cosseno é x, onde x deve estar entre -1 e 1. atan(x) Calcula o arco cuja tangente é x.…

Métricas 30 CONSIDERAÇÕES FINAIS 33 REFERÊNCIAS ANEXOS INTRODUÇÃO Neste trabalho abordaremos um dos temas que tem sido a base para grandes descobertas no ensino da trigonometria, onde várias leis fundamentais da matemática são derivadas das muitas RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO entre elas o “O teorema de Pitágoras” (a2 = b2 + c ) que dar origem a lei fundamental da trigonometria (sen2θ + cos2θ = 1). Com este trabalho nos propomos a dar subsídios para os…

transição da discussão de gráficos para o tópico de máximos e mínimos de funções. Assim, podemos tratar de aplicações mais cedo nesse capítulo. Técnicas de Derivação A seção de Técnicas de Derivação (Seção 3.3) é dedicada, agora, às regras básicas: derivada de uma constante e de potências de x, a regra do múltiplo constante e as regras da soma e da diferença. As regras do produto e do quociente foram deslocadas para uma seção própria (Seção 3.4). OUTRAS CARACTERÍSTICAS…

atuais, podendo ser adaptados ou não. PROGRAMA 1. Compreensão global de textos extraídos de revistas, jornais ou manuais, podendo ser adaptados ou não. 2. Questão sobre vocabulário básico (sinônimos, antônimos); expressões idiomáticas, palavras derivadas, sempre a partir do texto. 3. Questões sobre estruturas gramaticais relacionadas com os programas do Ensino Fundamental e Médio: a) artigos definidos, indefinidos, “contractés”, “partitifs”; b) gênero, número e graus dos adjetivos; c)…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ´ SUMARIO 7 A.9 Quadro comparativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219 B Revis˜o de C´lculo a a B.1 Derivadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B.2 Primitivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B.3 Integral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B.4 A integral indefinida . . . . . . . . . . . . . . . . . B.5 O…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ´ SUMARIO 7 A.9 Quadro comparativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219 B Revis˜o de C´lculo a a B.1 Derivadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B.2 Primitivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B.3 Integral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B.4 A integral indefinida . . . . . . . . . . . . . . . . . B.5 O…