Dados Os Polinomios P X 2 C X³ 2ax² 7 E Q X A B X³

MANUAL DO PROFESSOR 2 Manual do Professor Sumário 1. Sobre a coleção 2. Sobre o Manual 3. Contribuições teóricas para o ensino de Matemática 4. Avaliação em Matemática 5. Organização da coleção 6. Estrutura da coleção e sugestões para sua utilização 7. Referências bibliográficas 8. Sugestões de leitura para os professores 9. Resolução dos exercícios 10. Exercícios complementares 11. Avalie seus conhecimentos 5 6 6 9 10 11 16 17 22 119 130 Manual do Professor 3 4…

Infinitos e indivisíveis transcendem nosso entendimento finito, o primeiro por conta de sua magnitude, o segundo pela sua pequenez; imagine o que eles são quando combinados. Galileu Galilei (1564-1642). CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I ERON 2 Ao estudante Este texto é resultado da tentativa de produzir um material que ajude o aluno de um primeiro semestre de exatas que precisa estudar e acompanhar melhor as aulas da disciplina Cálculo Diferencial e Integral I. É uma…

Paraíba. 1. Cálculo diferencial. 2. Cálculo integral. 3. Cálculo. 4. Análise matemática. I. Título. CDU: 517.2/.3 Todos os direitos e responsabilidades dos autores. EDITORA DA UFPB Caixa Postal 5081 – Cidade Universitária João Pessoa – Paraíba – Brasil CEP: 58.051 – 970 http://www.editora.ufpb.br Impresso no Brasil Printed in Brazil Cálculo Diferencial e Integral Cálculo Diferencial e Integral i Cálculo Diferencial e Integral Sumário 1 2 Números Reais…

Relatório de Estágio Escola de Educação Básica Simão José Hess 6ª Série do Ensino Fundamental Prática de Ensino de Matemática de 1º grau – MEN 5364 Professora Supervisora: Gislaine T. Borges Guérios Florianópolis, 19 de novembro de 2009 2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 04 DESCRIÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR…

. . . . . As tabelas que encontramos nos jornais e revistas são exemplos de Matrizes. Observe: População Urbana (%) População Rural (%) 1960 45% 55% 1970 56% 44% 1980 64% 36% 1990 72% 28% Procurando dados na tabela dada, na 3a linha e 3a coluna, teremos a porcentagem da população rural no ano de 1980, que é de 36%. Como você pode perceber, as matrizes estão mais próximas de nós do que imaginamos. Manual de Matemática Capítulo 1…

Notas de Aula Introdu¸˜o ao C´lculo ca a Adimilton Soares da Silva Frederico Reis Marques de Brito Fevereiro - 2012 2 Sum´rio a ´ 1 CONJUNTOS NUMERICOS 1.1 Introdu¸ao . . . . . . . . . . . . . . c˜ 1.2 Revis˜o sobre Conjuntos . . . . . . a 1.3 Linguagem Matem´tica . . . . . . . a 1.4 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . 1.5 Conjunto N dos N´meros Naturais u 1.6 Conjunto Z dos n´meros inteiros . u 1.7 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . 1.8 Conjunto Q dos n´meros…

que multiplicamos o primeiro por 2, o segundo por 3 e dividimos por 3 e dividimos o terceiro por 4 e o quarto por 5. Antes dessas alterações seu valor era: (A)400 (B)40 (C)4.000 (D)40.000 2) soma de quatro múltiplos consecutivos de 13 é 182. O antecedente do menor dos números é: (A) 15 (B) 25 (C) 35 (D) 20 3) Dividi um número por outro e encontrei 210. Se tivesse dividido o dobro do primeiro pelo triplo do segundo, teria encontrado: (A) 140 (B) 120 (C) 100 (D) 150 4)…

Santo André 2 Capítulo Um Situação-problema 2: Uma construtora deseja transferir a metade de seus operários para outra obra. Quantos serão transferidos se o total é de 31 operários? O cálculo indica o valor 31 , isto é, 15,5 operários, o que não tem sentido para o caso, logo este problema tem solução vazia. 2 1.3 Conjunto dos números racionais Se a e b  0 são inteiros, então o número  a    / a   e b   *  b a é denominado número racional. b …

3ª edição CÁLCULO I C ÁLCULO I SOMESB Sociedade Mantenedora de Educação Superior da Bahia S/C Ltda. Presidente Vice-Presidente Superintendente Administrativo e Financeiro Superintendente de Ensino, Pesquisa e Extensão Superintendente de Desenvolvimento e Planejamento Acadêmico Gervásio Meneses de Oliveira William Oliveira Samuel Soares Germano Tabacof Pedro Daltro Gusmão da Silva FTC – EaD Faculdade de Tecnologia e Ciências – Ensino a Distância Diretor Geral…

posição de equilíbrio diferente de quando não existiam esforços externos. Imaginando como o esforço externo se distribui, podemos visualizar o processo de transmissão de esforços. Para isto, vamos exagerar um pouco a posição final da estrutura: 1 2 DE SC onde podemos visualizar o efeito de um dos esforços que atuam em estruturas: o esforço cortante. Para entender o que é o esforco cortante, podemos estudar o diagrama de corpo livre de um pequeno pedaço da estrutura: …