Criminologia Critica E Criminalidade Alessandro Baratta

teorias subculturais inicialmente se restringissem a certas temáticas, como a deliquência juvenil na teoria de Cohen, elas se convertem em uma explicação generalizadora da conduta desviada, chegando a adquirir um papel predominante nas teorias da criminalidade da Sociologia Criminal norte-americana. [21] Para o sociólogo Mannheim [22], a subcultura criminal não é exclusivamente um fenômeno dos jovens das classes sociais baixas, senão comum a todos os estratos sociais e, constatável,…

JURÍDICA DA PENA 10 2.1.1 Teorias absolutas: Penas como retribuição 12 2.1.2 Teorias relativas: Pena como prevenção 15 2.1.2.1 Prevenção geral 16 2.1.2.2 Prevenção especial 19 2.1.3 Teorias mistas, unificadas ou comunitárias 21 2.2 TEORIAS CRÍTICAS: DISCURSO CRIMINOLÓGICO 22 2.2.1 Teoria negativa 23 2.2.2 Teoria materialista 25 3 PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE 28 3.1 ESPÉCIES DE PENA (Art. 32, CÓDIGO PENAL) 28 3.1.1 Privativa de liberdade 28 3.1.2 Restritiva de direito 30 3.1.3 Multa

absolutamente inaceitáveis em qualquer tipo de sociedade. Assassinato. Estupro. Atos atrozes cometidos por uma pessoa contra outra. Ponto final. Não, ponto final, não. Esta tese do Direito Penal mínimo defendida hoje por colegas excelentíssimos como Alessandro Baratta e Wolfgang Naucke, e, menos radicalmente, por parte de Winfried Hassener e de Peter-Alexis Albrecht, implica a sub-tese da absoluta necessidade do Direito Penal nesta área limitada. Eu acho - junto com alguns dos chamados…

nascem tolhidos no seu direito básico: a liberdade de escolha. Se há alinhamento, libera-se para viver em sociedade. Resistindo, exclui-se. Nada mais perfeito ideologicamente”30. Em concordância com o pensamento do autor adrede mencionado, Alessandro Baratta complementa afirmando que: Criminalizar os pobres é um instrumento indispensável porque garante materialmente a sua posição subalterna no mercado de trabalho e a sua crescente exclusão, disciplinando-os, pondo-os em guetos e,…

orientação do Prof. Dr. Edson Passetti. SÃO PAULO 2011 ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ 2 resumo O pensamento abolicionista redimensionou a crítica às práticas penais a partir da problematização da existência da realidade ontológica do crime e do universalismo das leis e dos castigos. Apesar da diversidade nas linhas de pensamento, interessa-se em reparar as vítimas e…

e toda a sociedade sob pena de perder seu caráter essencial, por isso simbólico. Dar uma utilidade para pena para evitar um delito futuro. Algumas críticas a esta função: 1 – absoluta ineficácia inibidora da pena. As pessoas não deixam de realizar suas respectivas condutas, por conta de uma ameaça de sansão penal. 2 – cifra oculta da criminalidade que é a dif. Total de crime que acontecem e o total dos crimes efetivamente apurados. Difícil elementos confiáveis 18.02.2014 -…

principais entes envolvidos em tão preocupante paradigma, ou seja, os presos, o Poder Público a sociedade e os operadores do direito. A sociedade brasileira encontra-se inserida numa problemática de graves sequelas e efeitos. A manifestação da criminalidade aterroriza cada vez mais a nossa sociedade, sendo necessária a busca de soluções e alternativas mais eficazes e racionais para tão complexa questão que há muito enfraquece a estrutura social. O encarceramento de pessoas ainda é…

antijuridicidade e pela culpabilidade, que verificada sua ocorrência concreta fara surgir sua consequência normativa, que é a aplicação da pena, para a criminologia o crime é encarado com um fenômeno sociológico, representando um problema social. Com efeito, escreve o citado autor: O conceito de delito não é exatamente o mesmo para o direito penal e para a criminologia. Para o direito penal o crime é a ação típica, ilícita e culpável. Pode-se notar, dessa definição, que a visão que o…

Cristina Zackseski | Evandro Piza Duarte Prefácio de Roberto A.R. de Aguiar Criminologia & Cinema_ Perspectivas sobre o Controle Social Brasília - 2012 REITORIA Reitor Getúlio Américo Moreira Lopes Vice-Reitor Edevaldo Alves da Silva Pró-Reitora Acadêmica Presidente do Conselho Editorial Elizabeth Lopes Manzur Pró-Reitor Administrativo-Financeiro Edson Elias Alves da Silva Secretário-Geral Maurício de Sousa Neves Filho DIRETORIA Diretor Acadêmico Carlos Alberto da Cruz

REFERENCIAIS HISTÓRICOS 14 1.3.1. A pena na antiguidade 14 1.3.2. A pena na Idade Média 15 1.3.3. A pena na Idade Moderna 16 1.3.4. A pena na Atualidade 16 2. DO CRIME 17 2.1. CONCEITO 19 2.1.2. Criminologia 19 2.2. A CRIMINALIDADE FEMININA 20 2.2.1. A menor relevância da criminalidade feminina 22 2.2.2. A cifra negra 24 2.3. ATUAL PERFIL DA MULHER PRESA NO BRASIL 26 3. DO SISTEMA PRISIONAL 39 3.1 REFERENCIAIS HISTÓRICOS 40 3.2 CONDIÇÃO ATUAL DO PRESÍDIO FEMININO DE BRASÍLIA 44