Controlo De Riscos Num Estabelecimento

Revolução Industrial, a poluição oriunda das indústrias aumentou descontroladamente e atinge todos os meios, água doce, atmosfera, oceanos e solo. Dessa forma, os seres vivos tornam-se infectados pelas substâncias presentes em seu habitat. Corremos o risco de ingerir alimentos e água contaminados, além de respirarmos um ar poluído. As principais formas de poluição são os pesticidas lançados na terra, os gases tóxicos eliminados no ar e os resíduos industriais que são descartados nas…

protecção do Ambiente, pelo que deverão adoptar práticas de gestão ambiental que lhes permitam um conhecimento claro dos impactes provocados, assim como a disponibilização de meios, técnicos, humanos e financeiros, que garantam a sua minimização e controlo. Só uma perspectiva de gestão que integre a gestão ambiental proporcionará uma vantagem competitiva às empresas, pois as questões ambientais deixarão de ser um custo, passando a ser um motor de inovação tecnológica e de crescimento…

fazê-lo assegurando-se de que a gestão elimina esses riscos na fonte, ou que os mantém sob controlo, quando estes não possam ser totalmente eliminados. Os passos que o ajudarão a alcançar os seus objectivos são: Estar bem informado acerca dos diversos perigos no seu local de trabalho e das possíveis soluções para os controlar. Trabalhar conjuntamente com o seu sindicato e entidade empregadora,no sentido de identificar e de controlar os riscos . 4.1.1.Representantes dos trabalhadores •…

nos anos setenta e oitenta de que faremos apenas referência ao Regulamento Geral da Segurança e Higiene no Trabalho nos Estabelecimentos Industriais, iremos centrar a nossa informação na Legislação que, no âmbito do Quadro Comunitário, tem sido introduzida nos Estados Membros, de que Portugal não é excepção. REGULAMENTO GERAL DA SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO NOS ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS Este Regulamento foi implementado pela Portaria n.º 53/71 de 03 de Fevereiro e objecto de uma…

Plano de Prevenção e Emergência para Estabelecimentos de Ensino “[...] só uma população informada pode ter um verdadeiro e indispensável protagonismo num sistema que visa, em última instância, a melhoria da qualidade de vida de todos os cidadãos.” Plano de Prevenção e Emergência para Estabelecimentos de Ensino Lisboa, Janeiro de 2005 07 09 11 15 19 21 23 25 59 09 09 09 10 10 11 11 12 13 13 13 15 15 16 17 18 26 …

das associações públicas ou das empresas públicas, não o fazem directamente através dos seus órgãos ou serviços, como ocorre na com a administração directa e ficando a exercer sobre aquelas o correspondente poder de controlo – o poder de supervisão, embora, como é óbvio, este controlo não seja tão acentuado como aquele que ele exerce sobre os seus próprios órgãos e serviços na administração directa. Assim, dentro da Administração directa, surgem as entidades1 ou autoridades reguladoras…

Avaliação do Sistema de Controlo Interno em vigor nas Lojas da TDM, SARL ÍNDICE 1. SUMÁRIO EXECUTIVO............................................................................................... 1 2. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 2 2.1. Exposição do Tema e Sua Relevância........................................................................... 2 3. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA.................................

º 243/2001, de 5 de Setembro. Optou-se na presente revisão por incorporar os aspectos vertidos no anterior diploma legal e na Portaria n.º 1216/2003, de 16 de Outubro, relativa à repartição de responsabilidades entre entidades gestoras quanto ao controlo da qualidade da água para consumo humano. Há, no entanto, um conjunto de razões que justificam a revisão do Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro. Por um lado, a necessidade de proceder à definição de uma abordagem mais…

Avaliação de Riscos Prensa e Maquinagem Rui Viana Nº 11o 22-03-2012 Rui Viana Avaliação e Controlo de Riscos  Índice 1 - Introdução................................................................................................................................. 4 2 – Enquadramento Teórico .......................................................................................................... 6 2.1 ‐ Avaliação de riscos ....................

económicos que lhe compete zelar e evitar dramas de saúde pública. Em consonância com o que acima fica dito, a segurança alimentar veio colocar na ordem de dia a relação do corpo com a alimentação e saúde, a responsabilidade dos governos pelo controlo e avaliação dos riscos e como eles estão obrigados a trabalhar em base sistemática a nutrição, em colaboração com os profissionais de saúde. Por outro lado, os fabricantes são obrigados a prestar informação fidedigna (caso das alegações de…