Como Devemos Trabalhar Na Escola As Modalidades Oral E

552599 SÕNIA REGINA ACUNHA-RU 573524 RELATÓRIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL- PRODUÇÃO DE TEXTO MONTENEGRO 2011 INTRODUÇAO A atividade de Pesquisa e Prática Profissional PRODUÇÃO DE TEXTO realizada nos dias 10.03.11 á 11.03.11 na ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL Cel. ÁLVARO DE MORAES consiste em uma investigação e reflexão do contexto escolar relacionando a teoria com a prática docente. A pesquisa nos incita a curiosidade, a busca, aguça o desejo de conhecimento e…

parcialmente surdo todo aquele cuja capacidade de ouvir, ainda que deficiente, é funcional com ou sem prótese auditiva. A deficiência auditiva é uma das deficiências contempladas e integradas nas necessidades educativas especiais, necessidades pelas quais a escola tanto proclama. O que é deficiência auditiva? É a perda parcial ou total da audição, causada por má-formação (causa genética), lesão na orelha ou nas estruturas que compõem o aparelho auditivo. A deficiência auditiva…

centro estadual de educação tecnológica paula souza escola técnica professor andré bogasian Capacitação do Deficiente Auditivo para o Mercado de Trabalho Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, orientado pelo corpo docente da ETEC Prof. André Bogasian como exigência para certificação do curso Técnico em Administração. 2012 “Na área do direito ao trabalho das pessoas com deficiência, o…

Romão1 Ana Cláudia G. de O. Duarte (O)2 1- INTRODUÇÃO Durante o período de estágios de cunho obrigatório do curso de graduação em Licenciatura em Educação Física da UNESP de Bauru pude conhecer o trabalho de diversos professores que atuavam em escolas particulares e outros que trabalhavam na rede pública naquela cidade. Analisando o conteúdo da Educação Física das aulas que assisti, várias vezes encontrei práticas incoerentes e conteúdos baseados unicamente em esportes que eram…

relevante para a eficácia do ensino da Língua Portuguesa, pois devemos abandonar a crença no “mito da língua única” (BAGNO, 1997). Diante de tantas argumentações sobre a língua e suas variações, surge o impasse com relação ao papel do educador. Qual a variedade de prestígio, aquela que merece ser realmente abordada e ensinada nas escolas? O ensino da língua padrão e formal deve prevalecer nas aulas de Língua Portuguesa ou essa modalidade deve ser vista apenas como mais uma variação do…

POUCO DE HISTÓRIA: O FANTASMA COLONIAL E A MUDANÇA LINGUISTICA 1.1 – Uma invenção historiográfica 16 1.2 – Sociolinguística 18 1.3 – Existe um jeito mais certo de falar? 18 1.4 – Que tipo de língua, então, devemos falar? 19 1.5 – Variedades geográficas 21 1.6 – Variedades sócio-culturais 21 1.6.1 – Grupos culturais 22 1.6.2 – O jargão (uma variação social) 22 1.7 – Níveis de linguagem …

tenham constituído línguas de instrução, viabilizando a formação bilíngue. § 1º Admite-se como formação mínima de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, a formação ofertada em nível médio na modalidade normal, que viabilizar a formação bilíngue, referida no caput. § 2º As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput. Passo 2 Após a leitura, discuta com seus colegas sobre a importância das…

desenvolvido através de práticas pedagógicas envolvendo as tecnologias atuais, metodologias diversificadas e estratégias que envolvam todas as disciplinas de acordo com o seguinte cronograma: 1ª fase: sensibilização dos colegas para que possamos trabalhar de forma interdisciplinar; 2ª fase: sensibilização, através de slides sobre a história das Copas para os alunos, a fim de que se sintam estimulados a participar do projeto; 3ª fase: pesquisas, por parte dos alunos sobre os países…

UNIP-UNIVERSIDADE PAULISTA CAMPUS ALPHAVILLE CURSO:LETRAS A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E O ENSINO DA LINGUAGEM ORAL EM SALA DE AULA Letras - Mônica Geralda Aparecida de CASTRO-0908818 SÃO PAULO 2012 Geralda Aparecida de CASTRO VARIAÇÃO LINGUÍSTICA, O ENSINO DA LINGUAGEM ORAL EM SALA DE AULA Trabalho Monográfico – Curso de Graduação – Licenciatura em Letras Língua Portuguesa e Língua Inglesa, apresentado à comissão julgadora da UNIP – Alphaville sob a orientação da…

FALAR OU ESCREVER? É [DIFERENTI] NA HORA DE ENSINAR? Franzen, Valeria [val_franzen@hotmail.com] Graduando do curso de Letras – Português/Inglês do Centro Universitário Feevale RESUMO Fala e escrita são duas modalidades de uma língua. Estas modalidades normalmente são vistas, dentro de sala de aula, como se fossem iguais e, conseqüentemente, não há diferenciação entre o ensino de uma e de outra. Através de análise feita à luz de FREIRE, KATO, KOCH, BECHARA E DURIGAN, observamos…