Comentado Napoleão

às quarta-feira, maio 11, 2011 Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no Orkut Acredito que muita gente já leu ou ouviu falar deste livro, no mínimo algum professor já deve ter indicado ou comentado sobre ele, bem, é um ótimo livro. Comprei ele em 2007 devido um trabalho para a faculdade, porém depois disso o guardei na gaveta onde ficou lá "dormindo" até este ano. No primeiro momento eu gostei da obra, entretanto não sou amante de…

pintor francês Jacques-Louis David (1748 - 1825), forma-se, portanto, dentro dos ideais neoclássicos. Pintor de história, trabalha com arquitetos conceituados na ornamentação de edifícios públicos e particulares. Em torno de 1806 é pintor na corte de Napoleão. Debret decide integrar a Missão Artística Francesa, que vem ao Brasil em 1816. Instala-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê, onde tem como aluno Simplício de Sá (1785 - 1839). Em 1818,…

intransigente, não pagariam impostos, chegaram a propor que o terceiro estado pagassem mais impostos seria o estopim da pólvora. Um membro da Igreja favorável ao terceiro Estado, o abade Emmanuel Sieyés (1784 – 1836), escreveu um panfleto muito comentado na época, nele se continha: “O que é o terceiro Estado? Tudo; O que foi até o presente na ordem política? Nada; O que solicita? Ser a mesma coisa”. Surge outro problema de que adiantaria Ter mais representantes se o voto fosse por…

RENDT, Hannah. Da Revolução. São Paulo: Ática; Brasília: Editora da UnB, 1990. BOBBIO, Norberto. Política. In: BOBBIO, N. et al. Dicionário de Política. Brasília, Editora da Unb, 1992, vol. 2, pp. 954-962) MACHIAVELLI, Niccolò. O Príncipe (Comentado por Napoleão Bonaparte). São Paulo, Hemus, 1977. VÁZQUEZ, Adolfo Sánches. Ética. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1992. WEBER, Max. Ciência e Política: duas vocações. São Paulo, Cultrix, 1993.

Em minucioso trabalho de pesquisa, Laurentino Gomes conseguiu produzir o livro de não-ficção mais comentado de 2008. Liderando por diversas semanas a lista dos mais vendidos, 1808 conta a vinda da família real portuguesa para o Brasil, ocorrida no ano que dá título ao livro. Com linguagem simples, procura traçar um perfil de D. João VI, sua esposa Carlota Joaquina, e demais figuras que transitavam por essa terra brasilis. No início do século XIX, Portugal era um país decadente,…

vulgares e de umas poucas que não sendo vulgares permanecem isoladas quando a multidão se reúne em torno do soberano. Aranha, Maria Lúcia de Arruda. Maquiavel a lógica da força. São Paulo: Moderna. 1993. Maquiavel, Nicolau. O Príncipe. Comentado por Napoleão Bonaparte. Tradução Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret. 2005. CONCLUSÃO Aristóteles e Maquiavel têm pensamentos diferentes sobre a política, pois são de épocas, costumes e lugares diferentes. Um exemplo disso é a ética…

- (esta página não leva titulo) Epígrafe é a citação de um pensamento de preferência do aluno. O pensamento escolhido deve tem algo a ver com o tema do trabalhoi. Exemplo: “Os grandes realizadores da história – Napoleão, Da Vinci, Mozart – sempre gerenciaram a si mesmos. Isso, em grande medida, é o que faz deles grandes realizadores.” (Peter Drucker, 2002, p. 138)…

havia contribuído para sua elevação e como lhe lançassem à face o fato de ter feito morrer um amigo, respondeu que incorriam em erro, visto que havia mandado matar apenas um novo inimigo. Bibliografia MACHIAVELLI, Niccolò.O Príncipe; comentado por Napoleão Bonaparte; tradução de Torrieri Guimarães.São Paulo: Hemus-Livraria Editora Ltda., 1977

Fichamento – MAQUIAVEL: O Príncipe – Comentado Napoleão Bonaparte Pág. 04 (...) Na verdade, o príncipe natural tem menores razões e menos decessidade de ofender: donde se conclui dever ser mais amado e, se não se faz odiar por desbragados vícios, é lógico e natural seja benquisto de todos. E na antigüidade e continuação do exercício do poder, apagam-se as lembranças e as causas das inovações, porque uma mudança sempre deixa lançada a base para a ereção de outra. Pag. 05 (...)…

(folie palavra de origem francesa, significa “loucura” em português) perguntasse inesperadamente ao sambista negro fantasiado de Napoleão Bonaparte se ele era mesmo o Napoleão Bonaparte, francês, branco. O sambista, assustado por não esperar tal questionamento, por certo hesitaria nos primeiros segundos em responder sim ou não, se era (ser) ou não era (não ser) Napoleão. (...)Uma ofegante epidemia que se chamava carnaval, o carnaval, o carnaval Vai passar, palmas pra ala dos…