Caso 2 J J Rousseau Soberania Popular E A Vontade Geral

Madeira I 'rocurador F edaal Mestre em Dirdto Constitucional - Universidade de Coimbra DE MO c.. (Z.,A c. : A o PAlLAi).))(.J ,J"\JOIC'/út'.) Ot\ V/3{l')v':> DGM')CI\C'I\ pttp. (",,....,,T,..., CO;J'5. Til \J C \ O,JA L IS fv7::> fj A A L&GITl/v1'UA0é V21tJ1Apt: DAS f1AI')'A"::> 2 - PRINCÍPIO DEMOCRÁTICO 2.1 - Noções A democracia refere-se, em geral, a um especial tipo de regime ou sistema político no qual o povo, normalmente por seus represen­ tantes,…

aqueles que gozam dos direitos de cidadania, se distingue da monarquia, como Governo de um só, e da aristocracia, como Governo de poucos; b) a teoria medieval, de origem "romana, apoiada na soberania popular, na base da qual há a contraposição de uma concepção ascendente a uma concepção descendente da soberania conforme o poder supremo deriva do povo e se torna representativo ou deriva do príncipe e se transmite por delegação do superior para o inferior; c) a teoria moderna, conhecida…

instituições estatais e as práticas sociais. Como tal, a democracia representativa não é nem aristocrática nem um substituto imperfeito para a democracia direta, mas um modo de a democracia recriar constantemente a si mesma e se aprimorar. A soberania popular, entendida como um princípio regulador “como se” guiando a ação e o juízo políticos dos cidadãos, é um motor central para a democratização da representação. No livro, utilizo uma abordagem genealógica para ilustrar essa…

Soberania, lei, vontade geral e autoridade legítima segundo Do contrato social de Jean-Jacques Rousseau Raquel Kritsch* Resumo: O objetivo deste artigo é introduzir o leitor no pensamento político de Jean-Jacques Rousseau, com base nas reflexões do autor em Do contrato social. Partindo-se da distinção entre poder e autoridade, procura-se mostrar o fundamento da legitimidade e a construção do contrato social ideal. Para o filósofo genebrino, a soberania, entendida como a vontade geral em ação

até quatros pessoas, ou seja, poderá ser feito individualmente, em dupla, em trio ou em quarteto. 1) Assinale V para o que julgar verdadeiro e F para o que julgar ser falso. É necessário que você justifique as alternativas que considerar falsas. Caso você assinale alguma alternativa como falsa e não justifique, não será atribuída nota em sua resposta ( ) a) Segundo Aristóteles “o Homem é um ser da pólis, ou seja, um animal que só pode viver em sociedade, por isso é um animal…

A PARTICIPAÇÃO DIRETA NA DEMOCRACIA BRASILEIRA: UM ENFOQUE SOBRE OS INSTRUMENTOS DE EXERCÍCIO DE SOBERANIA POPULAR. Thais Mayrink Xavier Passos1 Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar os instrumentos de participação direta do povo na democracia brasileira, refletindo sobre a forma e a frequência com que têm sido utilizados assim como os ganhos e os riscos a que está sujeita essa utilização a fim de compreender e destacar suas falhas e lacunas tanto sociais como legislativas para que

A PARTICIPAÇÃO POPULAR COMO DIREITO FUNDAMENTAL EM UM ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO VOLPATO, Rodrigo Orlandini SOBRENOME, Nome RESUMO O tema tratado neste artigo versou acerca da participação popular como direito fundamental em uma democracia, concretizando assim, o Estado Democrático de Direito. Para tal dinâmica, de inicio foi exposta as teorias de formação de Estado para se compreender o local do povo dentro de um Estado político. Na sequência trouxe o conceito de…

génese histórica do sistema de governo convencioal em França (1792-1795) Secção I. A génese histórica do sistema de governo convencional, durante a Revolução francesa (1792-1795) 1. As circunstâncias 2. O período de interregno constitucional 3. A distorção hábil dos postulados matriciais de Rousseau Secção II. Etapas 4. Primeira fase 5. Segunda fase 5.1. A inversão dos pressupostos do sistema convencional 5.2. A morte de Danton 5.3. O condicionamento da acção política da…

A liberdade em Locke e Rousseau à luz da teoria de Jurgen Habermas Emilim Shimamura 1 Resumo O presente trabalho teve como preocupação inicial trazer as concepções de liberdade na visão jusnaturalista de John Locke e na construção democrática em Rousseau, o que gera um choque de princípios constitucionais entre liberdade e igualdade. Posteriormente, analisa estas teorias sobre a concepção habermasiana, no qual a liberdade aqui se expressa pela escolha de diferentes tipos de…

| Pelotas [41]: 69 - 83, janeiro/fevereiro/abril 2012 69 ROUSSEAU E OS PARADOXOS DA EDUCAÇÃO LATINO-AMERICANA Danilo Romeu Streck Resumo: Este ensaio tem por objetivo estabelecer um diálogo com Rousseau, tendo como pano de fundo as contradições e paradoxos na educação latino-americana. O eixo da reflexão é o vínculo entre educação e política em Rousseau. Trata-se de uma relação orgânica em que o projeto educativo se situa dentro do projeto de sociedade que, por sua vez,…