Barthes

qual mal se comeca a ver que comprorncte 0 dispositivo numa via teorica incomparavel, a ponto de alguns ncla conseguircm enxergar a dcflnicao da pr6pria natureza, da essencia, da ontologia etc., da fotografia "como tal". Sua noema, como dira Roland Barthes: Dizem muitas vezes que foram os pintores que inventaram a fotografia (transmitindo-lhe 0 enquadramcnto, a perspective albertiana e a 6lica da camera obscu1"tl). Eu digo: nao, foram os quimicos. Pois a noema "isso foi" s6 foi possivel…

portar em estabelecimentos comerciais. ----------------------- [1] - BARTHES, Roland. O Óbvio e o Obtuso. Pg.17. [2] - Haug, Wolfgang Fritz. A Critica da Estética da Mercadoria. Pg. 101. [3] - Benjamin, Walter. Pequena História da Fotografia. Pg. 103 [4] - HAUG, Wolfgang. Crítica da Estética da Mercadoria. Pg.77 [5] - EAGLETON, Terry. Ideologia. Pg. 39 [6] - Adorno, Theodor W. Crítica Cultural e Sociedade. Pg.80 [7] - BARTHES, Roland. A Câmara Clara. Pg.18.

por Francis Vanoye e Anne Goliot-Lété (1994), adotando como referencial de discussão a descrição feita por Dudley Andrew (1989) de algumas das principais teorias do cinema. Neste percurso, examinamos o conceito de “texto” em Christian Metz e Roland Barthes, conceito importante naquele modelo de análise, e procuramos investigar que relações este modelo mantém com conceitos formulados nas teorias do cinema consideradas, que principais posições teóricas o influenciam. Em seguida, examinamos…

televisiva, dirigidos às câmeras, e assim por diante. Essa cena inicial já sugere, por si mesma, uma sobreposição de olhares, um cruzamento que convida a ver talvez um pouco mais do que o óbvio – para usar uma categoria de análise proposta por Roland Barthes (1990), em O óbvio e o obtuso. Já sabemos que as questões de gênero e sexualidade são inseparáveis de um tempo e de uma sociedade muito específicos: ou seja, ficaremos no nível do sentido "óbvio", se nos contentarmos com uma análise…

problemas para o julgamento estético e crítico. Recusando ( e "desconstruindo" ativamente) todos os padrões de autoridade ou supostamente imutáveis de juízo estético, o pós-modernismo pode julgar o espetáculo apenas em termos de quão espetacular ele é. Barthes propõe uma versão particularmente sofisticada dessa estratégia. Ele distingue entre plaisir (prazer) e "jouissance" ( cuja melhor tradução talvez seja "bem-aventurança física e mental sublime") e sugere que nos esforcemos por…

Escrita.Trad. Fúlvia M. L. Moretto. São Paulo: UNESP, 2002. Chartier traz uma reflexão acerca da transformação das praticas de leituras, indagando a princípio, se o leitor morreu ou se transfigurou. Para direcionar seu raciocínio, o autor cita Barthes abordando a temática da morte do autor e a projeção do leitor e sugere queo nascimento do leitor desencadeou as causas que lavraram seu atestado de óbito.Dentre as causas, Chartier aborda a crise que enfrentam as editoras com decréscimo…

não têm uma intenção subjetiva ou uma função individual, mas a contribuição de cada um tem sentido apenas no contexto geral do universo deles.". (p. 133-34-35) - Em Mythologies (1957), Roland Barthes (1915-1980) aplicou o método estruturalista a fenômenos culturais contemporâneos. "O método de Barthes consiste em desmontar os elementos constituintes (signos) de uma certa estrutura. Em seguida, analisa o modo como eles adquirem sentido pelas suas diferenças com outros elementos na…

estereotipado da realidade. A evocação do estereótipo é relativamente involuntária, assim como a evocação dos mitos. Os mitos são histórias que tentam explicar a realidade. Barthes dizia que os mitos só fazem sentido em determinada cultura e são usados para conceitualizar e compreender o mundo. Também segundo Barthes os mitos são a significação de segunda ordem do significado, ou seja uma interpretação forma conotativa. Cada ser humano é diferente, tem um próprio…

determinadas épocas; Roland Barthes (1915-1980), que examinou os mitos modernos, a moda e a literatura; e Louis Althusser (1918-1990), que fez uma leitura estruturalista da obra de Marx. Leituras recomendadas Curso de Linguística Geral, de Saussure, foi publicado no Brasil pela Editora Cultrix. Uma boa introdução ao pensamento de Lévi-Strauss éAntropologia Estrutural (Tempo Brasileiro), que reúne ensaios do autor. Outros livros indicados são Mitologias (Difel), de Roland Barthes, As…

condições sociais e estruturas mentais contemporâneas. História ou Literatura Segundo Barthes, “A história literária só é possível se ela se faz sociológica, se interessa pelas atividades e pelas instituições, não pelos indivíduos”, ou seja, a história Literária só é possível quando renuncia ao texto e se prende ao contexto. “A história da Literatura será história e mais nada”. Ainda sobre os pensamentos de Barthes, a criação literária não pode ser objeto de nenhuma história. O que virá…