Barthes

“Escola Francesa” ou pensamento Francês, pois realmente não existiu uma escola de reflexão sobre a comunicação e sim opiniões variadas do culturalismo. A ”escola Francesa” iniciou em 1960 com os Teóricos: Georges Friedmann, Edgar Morin e Roland Barthes. O objetivo desses intelectuais é estudar a cultura em massa e analisar a relação entre consumidor e objeto de consumo Os intelectuais partilhavam suas opiniões derivadas, teorias e pontos de vistas sobre a comunicação. Eles discutiam…

discreta para análise carece de limites de corte raso : o noção de intertextualidade enfatiza que os textos têm contextos ) Roland Barthes introduziu o conceito de ancoragem ( Barthes 1977 , 38ff ) . Elementos linguísticos podem servir para "âncora" (ou restringir ) as leituras preferidas de uma imagem : "para fixar a cadeia flutuante de significados " (ibid., 39). Barthes introduziu este conceito de ancoragem textual , principalmente em relação aos anúncios, mas aplica-se ,…

pratica e desenvolvimento desta técnica. Seguidamente uma breve explicação da origem de um dos ramos da disciplina e a sua importância na história mundial. Finalmente uma breve comparação entre dois ramos distintos tento em conta a visão de Roland Barthes em relação ao assunto. História da Fotografia A fotografia não tem um único inventor. A primeira descrição de uma câmara escura foi feita no século XI por um árabe, Alhaken de Basora. Não há datas concretas de quando poderá ter…

eficaz. No discurso ethos o enunciador comenta sua própria enunciação, enquanto que , ethos e tom segundo , Roland Barthes vê o ethos como “os traços de caráter que o orador deve mostrar ao auditório (pouco importando sua sinceridade) para causar boa impressão”.Nesse sentido Barthes ressalta que o orador enuncia uma informação e ao mesmo tempo diz: sou isto, não sou aquilo”. (BARTHES apud AMOSSY, 2005). Desse modo, a eficácia do ethos se deve ao fato de que ele envolve de alguma forma…

A MENSAGEM FOTOGRÁFICA Em seu artigo, Barthes sugere que a imagem pretende fazer analogia à cena fotografada, que é literalmente o real. Percebe, depois, que há um equívoco nesta afirmação, pois ela acaba com a particularidade e ideologia do fotógrafo. Barthes diz, então, que a fotografia é uma mensagem sem código, ou seja, tem um estilo. E é então que se introduz o conceito de conotação da imagem, mas em princípio não se aplica à imagem jornalística, já que esta só reproduz o…

Resenha Barthes diz que a fotografia possui um caráter manipulador e diz que a subjetividade que lhe é própria é mentir, provocar, chocar, e causar dor, etc. Mas discordo um pouco, a foto pode sim mentir, mas vai da interpretação de cada um, há varias maneiras de ver uma fotografia, depende de quem observa, não nego que uma fotografia possa manipular uma pessoa, mas também pode encantar deslumbrar, maravilhar uma pessoa. A fotografia pode sim manipular, mas ela não tem só esse…

O prazer do texto de ROLAND BARTHES O texto faz com que nos desperte o interesse não apenas como obra que nos fala de literatura, mas como obra que fala insistentemente de política e de moral; por outro tem o mérito de deslocarmos vários campos da realidade (a literatura, a política, a moral), criando espaços de reflexão inteiramente novos e inesperados. Ao decorrer do texto o leitor se depara com várias citações e exemplos que o autor retira de alguns escritos, deixando assim o…

questões de ordem antropológica, filosófica, artística e técnica. Buscando relacionar a fotografia e o homem e a sua função no mundo contemporâneo. Palavras –cahave: fotografia, imagem, técnica, tempo, espaço. Uma das justificativas de Barthes para escrever A Câmara Clara é justamente a ausência de obras que investigassem a fotografia em si. Considera a maioria dos textos repletos de classificações e sistemas redutores, ora analisando a fotografia tecnicamente, ora…

Manoel de Barros as liberta e é instantânea e reciprocamente libertado por elas. Sobre essa questão de liberdade X palavra, recorremos a Barthes que apregoa: (...) não pode haver liberdade senão fora da linguagem (..) (BARTHES, 1977, p.7). A princípio, tal assertiva contrariaria a acepção de poética do autor de Mato Grosso, no entanto, a leitura atenta de Barthes nos revela que esse “fora da linguagem” seria o próprio texto literário (literatura). É ele mesmo que mostra o caminho a…

João era quase uma moça, tão doce e gordinho. Passava o tempo olhando para as flores, rezando e pensando em comida”). Antes de ser infante, príncipe regente ou rei, D. João era um palerma gorducho, atestando a despolitização abrupta que Roland Barthes fala. Quanto aos mitos fracos, o semiólogo francês explica que a qualidade política do objeto que constitui esses mitos “desbotou”, como uma cor, mas um acidente mínimo pode revigorá-la totalmente como o caso da rainha D. Maria…