Arte E Arte Crítica

humano. É a partir disso que Platão faz sua crítica à arte. Cada ser particular participa das ideias (a participação é a relação entre o todo e as partes) sem se confundir com elas, que são, pois, absolutas. O mundo é uma cópia do real e esse afastamento do verdadeiro já é uma Dessemelhança, ainda que natural. Entretanto, Platão julga a arte como imitação, capaz de enganar, uma vez que a realidade sensível já é uma imitação do inteligível. A arte afasta ainda mais do real, pois imita…

FEDERAL DE PELOTAS Faculdade de Artes Visuais - Licenciatura Historia da Arte Resenha Critica Augusto Vidarte Herger Pelotas , 05 de Junho de 2014 Resenha-Crítica do texto Introdução à história da arte, de Dana Arnold. O livro discute as várias formas de encarar a história da arte, que para a autora arte significa atemporal que leva ao longo do…

Arte Conceitual Definição Para a arte conceitual, vanguarda surgida na Europa e nos Estados Unidos no fim da década de 1960 e meados dos anos 1970, o conceito ou a atitude mental tem prioridade em relação à aparência da obra. O termo arte conceitual é usado pela primeira vez num texto de Henry Flynt, em 1961, entre as atividades do Grupo Fluxus. Nesse texto, o artista defende que os conceitos são a matéria da arte e por isso ela estaria vinculada à linguagem. O mais importante…

Carolinne Araújo Caiaffo de Almeida Matheus de Oliveira Wanderley da Silva ANÁLISE SOCIOCULTURAL DO DADAÍSMO ALEMÃO COMO ARTE CRÍTICA NO PERÍODO PÓS-PRIMIERA GUERRA MUNDIAL (1918-1923) João Pessoa – PB 2013 Carolinne Araújo Caiaffo Matheus de Oliveira Wanderley da Silva ANÁLISE SOCIOCULTURAL DO DADAÍSMO ALEMÃO COMO ARTE CRÍTICA NO PERÍODO PÓS-PRIMIERA GUERRA MUNDIAL (1918-1923) Pré-projeto de pesquisa apresentado na disciplina de Metodologia Científica

ALUNO(A):______________________________________________________ PROFESSOR(A):________________DATA:____________ TURMA:____________ ARTE MODERNA Introdução Em oposição às formas clássicas, a arte moderna surgiu no final do século XIX em várias expressões artísticas como, por exemplo, pintura, escultura, literatura, arquitetura, fotografia e música. Embora não haja consenso sobre a datação deste período, muitos especialistas em arte, consideram que o movimento vai até a década de…

de quem faz o resumo; deve ser seletivo e não simplesmente repetir todas as idéias do autor; utilizam-se as próprias palavras de quem fez o resumo; se houver citação, utilizam-se as aspas; 3) crítico formula-se um julgamento sobre o trabalho; critica-se o conteúdo, o desenvolvimento das idéias; a técnica de apresentação das idéias principais; devem-se evitar citações. Emediato (2004) apresenta as seguintes sugestões para a elaboração de resumos: 1. busca-se analisar cada…

Ciências Humanas Pós-graduação (Strictu Sensu) GONZAGA-DUQUE E A REPRODUÇÃO DO REAL Atividade apresentada na disciplina Tópicos Especiais em História VII – História da Arte, ministrada pelos professores Dr. Luciano Migliaccio e Dra. Cláudia Valladão de Mattos, como requisito parcial para a conclusão da disciplina e validação dos créditos. Aluno: Elizeu do Nascimento Silva São Paulo, dezembro…

COLÉGIO ESTADUAL ARTE CONTEMPORÂNEA Trabalho de Arte Terceiro Bimestre 2˚ ano do ensino Médio Turma: xxxxxxxxxxx Aluno: xxxxxxxxxx Número: xx Cidade de xxxxxxxx ano de 2014. SUMÁRIO Introdução O que é Arte Contemporânea Tipos de Arte Contemporânea Conclusão Bibliografia INTRODUÇÃO A arte contemporânea é construída não mais necessariamente com o novo e o original, como ocorria no Modernismo e nos movimentos vanguardistas. Ela se…

COSTA, Cristina. Questões de Arte – o belo, a percepção estética e o fazer artístico – 2ª ed. 6ª impressão. São Paulo: Moderna, 2004. Resenhado por: Sônia de Oliveira Mestre. ¹ Cristina Costa é doutora em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Livre docente em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Professora de Estética dos Meios de Comunicação. Atualmente é Bolsista de…

A CRÍTICA ONTOLÓGICA ÀS ARTES MIMÉTICAS NO LIVRO X DA REPÚBLICA RESUMO: O livro X da República apresenta um longo argumento contra as artes miméticas. Entre outras coisas, afirma-se que todo produto mimético estaria restrito ao nível mais baixo do real, sendo inferiores, respectivamente, às coisas sensíveis e às Ideias. Se tal fato constituísse o cerne da objeção platônica, seguir-se-ia que qualquer produção mimética seria inaceitável na perspectiva platônica, uma vez que, por definição