Antropologia E Cultural Brasileira Unidade 7

particulares. A inspiração para a análise vem de autores que exploram o estatuto contestado da categoria “religião”. O texto busca também pro blematizar parte dessa bibliograa e propõe pistas para futuros estudos. PALAVRAS-CHAVE: ensino religioso, antropologia da religião, laicidade. Introdução Neste texto procuro problematizar uma das dimensões que permeia o tema do ensino religioso em escolas públicas no Brasil.2 Trata-se de tema altamente controverso. Previsto…

Trabalhos de Antropologia e Etnologia, Porto, Portugal, 40, 3-4, 2000,117-131. COMO SE TORNAR ARQUEÓLOGO NO BRASIL Pedro Paulo A. Funari1 INTRODUÇÃO Para que se possa tratar da formação do arqueólogo, é necessário, antes, definir a identidade do arqueólogo. Em um contexto mais amplo, pode afirmar-se que o estudo da Arqueologia varia muito, em diferentes tradições universitárias. Nos Estados Unidos, a maioria dos arqueólogos é constituída de antropólogos, já que a Antropologia, …

Introdução O desenvolvimento da produção intelectual brasileira tem sido marcado por uma importação de teorias e correntes eurocêntricas, baseadas em um modelo universalista e positivista de ciência. Nesta perspectiva, Nina Rodrigues, na condição de médico legista e professor de medicina legal na Universidade da Bahia, aplicou o paradigma do evolucionismo cultural ao contexto social baiano no final do século XIX, sendo o primeiro estudioso brasileiro da virada do século XIX para o XX a colocar

possibilidade de construção de uma consciência racial por parte dos negros.” Ver também Souza (2000a). Para uma interpretação da gênese da idéia (não do termo) de “democracia racial” em Gilberto Freyre ver Elide Rugai Bastos (2001). 1 2 democracia brasileira. Este, como é sabido, desde o meados dos 1930, já falava em “democracia social” com o exato sentido que Ramos e Bastide emprestavam à “democracia racial”; ainda que, nos seus escritos, Gilberto utilize a expressão sinônima…

O cotidiano em festa na cidade de Pindaré-Mirim: em busca de uma significação cultural Maria Zenaide Costa Mestre em Ciências Sociais-Antropologia, PUC/SP; Licenciada em Letras, UEMA; professora no Instituto de Estudos Superiores do Maranhão - IESMA; tem experiência em docência no PARFOR/UFPI e UESPI; desenvolve pesquisa na área das Ciências Sociais com ênfase em Antropologia atuando principalmente nos seguintes temas: religião, identidade, festa Introdução Após seu surgimento no século

possibilidade de construção de uma consciência racial por parte dos negros.” Ver também Souza (2000a). Para uma interpretação da gênese da idéia (não do termo) de “democracia racial” em Gilberto Freyre ver Elide Rugai Bastos (2001). 2 democracia brasileira. Este, como é sabido, desde o meados dos 1930, já falava em “democracia social” com o exato sentido que Ramos e Bastide emprestavam à “democracia racial”; ainda que, nos seus escritos, Gilberto utilize a expressão sinônima…

1 O INFANTICÍDIO ENI RODRIGUES DE PAULA Resumo: Este artigo propõe analisar a prática de infanticídio nas comunidades indígenas brasileiras, os aspectos antropológicos que envolvem o direito humano à liberdade cultural em contradição com a universalidade do direito humano à vida, e ainda definir o papel do Estado diante de tal situação, sinalizando a possibilidade de uma política de conscientização e assistência a saúde, pois as crianças indígenas são protegidas pelo…

7196464030 Edna Luiza dos Santos Braz – RA n.º 6581325749 Kelly Cristina Nascimento Silva – RA nº 7702663716 Rafael Henrique Gomes – RA n.º 6949485886 VISÃO SOCIAL Esta atividade supervisionada é apresentada à apreciação e refere-se disciplina Antropologia Aplicada ao Serviço Social , para a obtenção de aprovação como requisito parcial ao Curso de Serviço Social da Anhanguera Educacional necessário à obtenção do título de Bacharel em Serviço Social. Tutora Presencial:…

SOCIEDADE PERNAMBUCANA DE CULTURA E ENSINO-SOPECE FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE PERNAMBUCO SEMINÁRIO DE ANTROPOLOGIA PROFESSORA CLÁDIA GOVEIA CURSO DE DIREITO – 1º ANO RECIFE – 2013 SOCIEDADE PERNAMBUCANA DE CULTURA E ENSINO-SOPECE FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE PERNAMBUCO SEMINÁRIO DE ANTROPOLOGIA PROFESSORA CLÁDIA GOVEIA CURSO DE DIREITO – 1º ANO EQUIPE : ABRAÃO JOSE

MANA 4(2):143-167, 1998 RESENHAS DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Félix. 1995-1997. Mil Platôs. Capitalismo e Esquizofrenia. Rio de Janeiro: Editora 34. 715 pp. Ovídio Abreu Filho Prof. de Antropologia, UFF Em 1997, publicado seu quinto volume, concluía-se a edição brasileira de Mil Platôs, de Gilles Deleuze e Félix Guattari, que se iniciara em 1995. O intervalo entre a edição original dessa obra, que é de 1980, e a de sua tradução completa para o português não deixa de revelar…