Análise

1. Introdução O objetivo deste trabalho é realizar uma análise interpretativa do poema “From Cocoon forth a Butterfly”, da autora Emily Elizabeth Dickinson. A análise será realizada com base em três estratos principais: O sonoro, que é o sentido dado através dos sons e rimas do poema, pela aliteração e/ou pela assonância. O sintático, que parte principalmente da ideia da disposição das palavras no poema por meio das regras de pontuação e das classes gramaticais. E o semântico; que propõe o sentido e a significação às palavras, através da interpretação. 2. Biografia Emily Elizabeth Dickinson, (1830 – 1886), nasceu em 10 de dezembro de 1830, no vilarejo de Amherst, na região da Nova Inglaterra - Massachusetts, norte da costa norte-americana. Emily foi uma poetisa americana, considerada moderna em vários aspectos da sua obra. Nasceu em uma casa cujo nome era The Homestead, construída pelos avôs Samuel Fowler Dickinson e Lucretia Gunn Dickinson, no ano de 1813. Samuel Fowler era advogado e foi um dos principais fundadores do Amherst College. Era a segunda filha de Edward e Emily Norcross Dickinson. Proveniente de uma família abastada, Emily teve formação escolar irrepreensível, chegando a cursar durante um ano o South Hadley Female Seminary. Abandonou o seminário após se recusar, publicamente, a declarar sua fé. Quando findou os estudos, Emily retornou à casa dos pais para deles cuidar, juntamente com a irmã Lavínia que, como ela, nunca se casou. Por…

Análise do poema Olha Marília, As Flautas Dos Pastores - de Bocage Olha Marília, as flautas dos pastores, Que bem que soam, como são cadentes! Olha o Tejo a sorrir-se! Olha: não sentes Os Zéfiros brincar por entre as flores? Vê como ali, beijando-se, os Amores Incitam nossos ósculos ardentes! Ei-las de planta em planta as inocentes As vagas borboletas de mil cores! Naquele arbusto o rouxinol suspira; Ora nas folhas a abelhinha pára. Ora nos ares sussurrando, gira. Que…

água Do ribeirinho. Lá vai São Francisco De pé no chão Levando nada No seu surrão Dizendo ao vento Bom-dia, amigo Dizendo ao fogo Saúde, irmão. Lá vai São Francisco Pelo caminho Levando ao colo Jesuscristinho Fazendo festa No menininho Contando histórias Pros passarinhos. O girassol Sempre que o sol Pinta de anil Todo o céu O girassol Fica um gentil Carrossel. O girassol é o carrossel das abelhas. Pretas e vermelhas Ali ficam elas Brincando,…

PREVISTO: 24h 4.1 INTRODUÇÃO Nesse Bimestre como estamos trabalhando na creche com os gêneros textuais (histórias em quadrinhos e poemas), e, como foi sugerido pelo tutor de estágio, trabalhar de acordo com a proposta bimestral da escola, escolhi trabalhar com os textos poéticos de Vinícius de Morais, dentre os poemas desse autor, foi escolhido o poema As borboletas, pois é facilmente memorizado, possibilitando a recitação expressa por parte das crianças, e realizando atividades…

literárias podem ser interpretadas de diferentes maneiras, pois os elementos fônicos, sintáticos, morfológicos e semânticos da língua (co)relacionam-se para expressar uma realidade potencializada que só pode ser interpretada de acordo com a ideologia de cada um. Pergunta 2 Analise as afirmações abaixo e escolha a alternativa correta: I. Tempo simultâneo corresponde, na literatura, à presença do fluxo de consciência, isto é, passado, presente e futuro existem em uma relação de…

Quadrilha da sujeira João joga um palitinho de sorvete narua de Teresa que joga uma latinha derefrigerante na rua de Raimundo que joga um saquinho plástico na rua deJoaquim que joga uma garrafinhavelha na rua de Lili.Lili joga um pedacinho de isopor narua de João que joga uma embalagenzinhade não sei o que na rua de Teresa que joga um lencinho de papel na rua deRaimundo que joga uma tampinha derefrigerante na rua de Joaquim que jogaum papelzinho de bala na rua de J. PintoFernandes que…

Uma breve leitura do poema Os Amantes submarinos, de Murilo Mendes I. Estrutura profunda do texto 1. Categorias imanentes, em estado virtual: Humano Vs. natureza Realidade Vs. irrealidade Acordar Vs. dormir Horizontalidade VS. verticalidade Superfície Vs. profundidade Consciência Vs. inconsciência II. Plano discursivo do poema Léxico importante na construção do percurso figurativo e temático da obra: Humano: sereias, tu e eu ( nós ), dançarina, infância,…

ANO: 2º C POESIA DOS ALUNOS A BORBOLETA EU VI UMA BORBOLETA QUE ERA DA JULIETA. A BORBOLETA IA VIAJAR MAIS RESOLVEU FICAR. A BORBOLETA MALETA QUE MORA NA GAVETA. GEORGIA A MENINA A MENINA MALUCA QUE BEBEU SUCO LA NA CASA DA SUCA. ANDRESSA O LEÃO EU VI UM LEÃO QUE TEM UM RABÃO. LEONARDO A BORBOLETA A BORBOLETA TAVA VOANDO NO JARDIM E VIU UM HOMEM COMENDO PUDIM. HORÁCIO ANTUNIETA EU VI UMA BORBOLETA FAZENDO CARETA PARA A ANTUNIETA. ARTHUR BORBOLETA EU VI A…

2ªAvaliação de Língua Portuguesa 3ºBimestre Aluno(a):______________________________________________ Professora: ____________________________________________ Ano: 4º Valor: 10,0pontos Nota: ________ Data 1)Leia este poema pra responder as questões 1 e 2. 1)Analise as afirmativas abaixo:(1,0) (A) A borboleta queria brincar vendo sua própria imagem refletida no “espelho” da sala. (B) O “espelhinho”, na verdade, é o…

Introdução ao estudo do texto Literário Comentário de texto Análise formal expressiva: O poema é constituído por duas quadras e dois tercetos tendo assim uma forma fixa de um soneto. Os catorze versos que constituem o poema apresentam uma escansão de dez sílabas métricas e são versos isométricos. Apresentam o seguinte esquema rimático: ABBA; ABBA; CCD; C’C’D. A rima é, então, interpolada em A, emparelhada em B, C e C’ e misturada em D, Quanto á qualidade da rima verifica-se uma…