A Que Obras Em Verso Se Refere O Texto E A Que Obras Em P

CANÇÕES DE MPB: explicitando o conceito de intertextualidade1 Inaldo Firmino Soares2 inaldosoares@gmail.com Resumo: Este texto se propõe analisar a intertextualidade nas letras de algumas canções de Música Popular Brasileira (MPB). Visando facilitar a compreensão do conceito de intertextualidade nas aulas de Língua Portuguesa, selecionamos algumas letras antológicas do nosso cancioneiro popular em que se evidencia mais explicitamente o referido conceito. Para tanto, nosso corpus de análise se

PERMEIAM O DISCURSO E O ENSINO DE LÍNGUA MATERNA Roselane da ROCHA C. E. Oliveira Botelho, Resende/RJ Evelize Maria Monteiro Chaves dos REIS E. E. Darwin Felix, Piquete/SP RESUMO. O presente trabalho tem por objetivo discutir as concepções de texto, enunciado e discurso, tomando estes conceitos como ponto de partida para a reflexão acerca da intertextualidade e interdiscursividade, à luz da teoria bakhitiniana. Esta pesquisa pretende, também, refletir sobre a importância da…

analisar as estrutura lírica de cada poema indicado, a partir daí, conhecer as emoções, os sentimentos, e os desejos ou pensamentos de que nascem ou apresentam ao espírito, ou seja , ao mundo interior do “EU” . Mostra ao analisar o poema verso, ritmos e outros recursos. Para entender um pouco melhor o ritmo do poema e preciso entender os recursos que estão presentes na metrificação, segundo (NORMA GOLDESTEIN, pag.26) explica

uma espécie de conversa entre textos; esta interação pode aparecer explicitamente diante do leitor ou estar em uma camada subentendida, nos mais diferentes gêneros textuais. Para compreender a presença deste mecanismo em um texto, é necessário que a pessoa detenha uma experiência de mundo e um nível cultural significativos. O intertexto só funciona quando o leitor é capaz de perceber a referência do autor a outras obras ou a fragmentos identificáveis de variados textos. Este recurso…

.................................... 17 4.2 Parte Interna 4.2.1 Elementos pré-textuais.........................................................18 4.2.1.1 Folha de rosto .................................................................. 18 4.2.1.2 Verso da folha de rosto ..................................................... 18 4.2.1.3 Errata ............................................................................. 22 4.2.1.4 Folha de aprovação................................................

pré-textuais..............................................................................................15 4.2.1.1 Folha de rosto.......................................................................................................15 4.2.1.2 Verso da folha de rosto.........................................................................................16 4.2.1.3 Errata ...................................................................................................................18 4.2

de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq – processo nº 135100/2005-4, que me proporcionou Bolsa de Formação de Pesquisador de Mestrado no período de setembro de 2005 a janeiro de 2007. A Augusto dos Anjos, por sua “singularíssima pessoa e obra”. E, sobretudo, a DEUS, o a priori de toda a minha gratidão, porque dEle, por Ele e para Ele são todas as coisas; glória, pois, a Ele eternamente. Amém. (Romanos 11:36). 7 DEUS E A ARTE A arte existe porque Deus desejou sua existência.…

3 CABRAL E MORAES: ENCONTROS E DESENCONTROS João Paulo Freire Martins¹ Mila Suzano Fernandes Lima² Lenise Ribeiro Dutra de Campos³ Resumo: Vinicius de Moraes e João Cabral de Melo Neto apresentam significativas discrepâncias em suas obras quanto ao fazer poético que adotam. Todavia, pertencem ao mesmo momento literário e ambos assumem o papel do engajamento e o exercem em um intuito de despertamento do leitor. Apresenta-se leitura e comparação entre poesias selecionadas dos dois

como pelo fato de que se dirige para alguém. Ela constitui justamente o produto da interação do locutor e do ouvinte (...)” (BAKHTIN, 2004, p. 113). Nessa perspectiva, torna-­‐se indispensável um ensino de Língua Portuguesa com o propósito de desenvolver um processo de leitura/escrita em que o

fichamento, esclarecem ocupar-se da Retórica (p. 43); e a Carta Sétima se ocupa da Poesia (p. 124). OBJETIVOS: Criticar a educação e propor novos métodos para o ensino em Portugal (p. 21);/Mostrar a tendência de afastamento de ideias puramente religiosas no âmbito educacional, mas não obrigatoriamente abandonando de vez os preceitos da religião. “[...]Envergonham-se de poetar em português e tem por pecado mortal ou coisa pouco decorosa fazê-lo na dita língua.” (p. 126) METODOLOGIA:…