A Poética

A arte de imitar, segundo a poética de Aristóteles[1] Ana Paula Carneiro das Chagas Silva[2] Francisco Samuel Lopes Furtado[3] RESUMO: Este artigo tem por objetivo falar do texto literário, sua intencionalidade e o que ele tem a nos passar sobre a poética. Segundo Aristóteles, a mimesis não vem imitar a vida, mas ela trata de possíveis situações do cotidiano do ser humano e fala da critica literária que aborda os textos citando o impacto que eles causam na formação do conceito literário.

Resumo do texto “A poética do grafite e a visualidade do ambiente urbano” de Charbelly Estrella. No meio do trânsito, dos prédios e mais prédios, dos meios de publicidade pela cidade, o grafite sai como um agente com a função de tirar essa “secura” visualmente falando. Tornar visível as peculiaridades do que forma uma cidade grande. O grafite se apropria da arquitetura da cidade como suporte para tentar criar novas significações a esses espaços, sendo assim, entende-se que o grafite…

Associações Comunitárias As Associações Comunitárias tem o objectivo de organizar e centralizar as forças dos cidadões para poder representar melhor os seus interesses. Para alcançar este objectivo precisa-se um mínimo de meios financeiros e equipamento de material. A maioria das Associações Comunitárias em Moçambique ainda não conseguem levantar estes meios. As cotas para membros normalmente são baixas demais para possibilitar investimentos, nem para projectos que resultam em…

Hora Intima - Análise Poético Sua sonoridade é um eco, que percorre por todo o poema, cobrando do leitor a resposta da pergunta: -QUEM PAGARÁ o enterro e as flores/Se eu morrer de amores?, e este QUEM, se repete por todo o poema, em uma tentativa de descobrir quem o salvará das desventuras da perda de um grande amor e como reforço, no final do poema, ele retoma a sua questão: ¬Quem vai pagar o enterro e as flores/Se eu morrer de amores?, com uma diferença entre a utilização do…

Resenha: “A poética do espaço” – Gaston Bachelard “Nossa casa fazia para mim às vezes de cabana. Nela eu me sentia seguro contra a fome e contra a sede. Se eu tremia, era só de bem-estar.” O texto leva o leitor a uma associação da trilogia alma, corpo e casa, sendo a casa em alguns momentos associada ao corpo humano, ou mais profundamente com a mente humana. Depositando na habitação seus medos, sonhos, expectativas, segurança e bem-estar do consciente ao inconsciente. Transferimos…

Cena Licenciatura em Teatro, 1º ano Aluno: Maycon Rodrigues Comentário crítico sobre o capitulo O sistema trágico coercitivo de Aristóteles do livro Teatro do oprimido e outras poéticas políticas escrito por Augusto Boal. O capitulo “O sistema trágico coercitivo de Aristóteles” na obra Teatro do oprimido e outras poéticas políticas escrito por Augusto Boal, apresenta resumidamente a relação entre a obra teatral e o espectador segundo o Sistema Trágico Coercitivo de Aristóteles.…

Alunos: Professora: “Só sei que nada sei, e o fato de saber isso, me coloca em vantagem sobre aqueles que acham que sabem alguma coisa.” Sócrates Sumário Prefácio - 02 Introdução - 04 Biografia – 05 Poemas e Análises – 06 – 07

Introdução A grande pergunta é, por que ler poemas que foram escritos no século XIX? Afinal, já faz tanto tempo em que foram escritos, tem palavras que nem ao menos usamos mais, e por autores que já se foram a muito tempo. Lhe respondo com outra pergunta caro leitor, por que estudamos História? A resposta é bem simples, para sabermos sobre nosso passado, nossa origem. E é também por esse mesmo motivo a qual lemos poemas do século XIX, para quando lermos poemas atuais sabermos sua…

1 UMA POÉTICA DA ERRÂNCIA: SIMULACROS EM MORANGOS MOFADOS Fábio Rodrigo Barbosa da Silva 1 RESUMO: Este artigo apresenta uma leitura da obra Morangos mofados do escritor Caio Fernando Abreu. Apontando para ideias de uma literatura como potência do simulacro em oposição às ideias de uma literatura de representação. Como aporte teórico, usaremos as ideias de Jean Baudrillard em Simulacros e simulação e as reflexões de Deleuze sobre Simulacro e filosofia antiga.…

OSWALD DE ANDRADE - POEMA Canto de Regresso à Pátria Minha terra tem palmares Onde gorjeia o mar Os passarinhos daqui Não cantam como os de lá Minha terra tem mais rosas E quase tem mais amores Minha terra tem mais ouro Minha terra tem mais terra Ouro terra amor e rosas Eu quero tudo de lá Não permita Deus que eu morra Sem que eu volte para lá Não permita Deus que eu morra Sem que volte pra São Paulo Sem que veja a Rua 15 E o progresso de São Paulo.