Fichamento CARLSON, Marvin – Teorias do Teatro

Fichamento CARLSON, Marvin – Teorias do Teatro – Estudo histórico – crítico dos gregos à Atualidade. Tradução: Gilson Souza. SP. UNESP. 1997. Aristóteles e os Gregos “O primado da Poética de Aristóteles na teoria do teatro, bem como na teoria literária, é incontestável. A Poética não é apenas a primeira obra significativa na tradição como os seus conceitos principais e linhas de argumentação influenciaram persistentemente o desenvolvimento da teoria ao longo dos séculos.” (CARSON, 1997, p.13). Segundo Carson, a teoria ou analise sobre textos teatrais começa com Aristóteles, e suas obras influenciam toda a história teatral até a modernidade. Carson também cita Aristófanes, em “As Rãs”, como obra de referência para tratar dois autores anteriores, Ésquilo e Eurípedes – evidentemente, que Aristófanes usa da comédia (da sátira) para relembrar e criticar as obras dos autores precedentes, e defender Ésquilo como melhor poeta e dramaturgo da época, entretanto há de se convir que cada um desses autores – Esquilo e Eurípedes – vive em épocas diferenciadas, e cada um encara, a seu modo, a forma de expor a poesia em suas obras. “Os artistas autênticos, diz Platão, estariam interessados em realidades, não em imitações, de sorte que repudiariam por inteiro, a criação mimética.” (CARSON, 1997, p.14) Para Platão, segundo Carson, os artistas ou poetas da época contavam mentiras corruptoras com suas obras, as obras de arte são meras cópias da realidade, com outra estética, e

Fichamento de Literatura Portuguesa I Poesia Clássica – Francisco Maciel Silveira A origem do Classicismo é marcada por conceitos que se vinculam ao Humanismo e ao Renascimento durante o século XVI. O Humanismo foi decorrente da crise econômica e política que marcaram a transição da Idade Média para o tempo Moderno na Europa. Esse movimento cultural tornou o homem como o centro de observação do universo, formou um movimento contrário aos pensamentos da antiguidade,…

O Texto Nu Fichamento do 1º capitulo SOBRE BORBOLETAS E ORQUIDEAS TAL LEITOR, QUAL LITERATURA pag.9 O objetivo do nosso estudo é a literatura produzida com finalidade artística e de reconhecido valor estético. Literatura enquanto arte, produzida para o prazer e fruição. Relacionamos sob essa definição poemas, narrativas e peças de teatro. LEITOR+TEXTO=LEITURA Sem leitor, o texto não existe; é literalmente, letra morta,…

analisar e refletir sobre as inquietações do eu que marcam a poesia de Augusto dos Anjos. Dentro desse contexto, vários poemas foram analisados e reinterpretados para servirem de base. Desta forma, chegamos ao “perfil psicológico” do autor, sem nos aprofundarmos, pois correríamos o risco de fugir do objetivo do trabalho. Para o desenvolvimento deste trabalho, foi utilizada a pesquisa bibliográfica que é constituída principalmente de artigos científicos e livros, visto que permite, com…

35 39 42 42 45 48 60 61 VI COMO SE FAZ UMA TESE 3.2.4. A biblioteca de Alessandria: uma experiência .............. TABELA 3 - Obras Gerais sobre o Barroco Italiano Identi­ ficadas através do Exame de Três Elementos de Consulta . TABELA 4 - Obras Particulares sobre Tratadistas Italianos do Século XVII Identificadas através do Exame de Tiés Elementos de C o n s u lta ...................................................... 3.2.5. E « f o r preciso 1er livros? Em que o rd em ?…

estratificação interna da linguagem, característica esta capaz de tornar o romance um fenômeno pluriestilístico, plurilíngüe e plurivocal. O romance é um gênero que ao debruçar-se sobre o presente, descobre um tempo que não é seu. Este diálogo transtemporal estimula o fascínio de Bakhtin e o leva a elaborar umas das mais notáveis teorias do romance. (MACHADO,1990, p. 135). Depois do surgimento do romance, o discurso poético não passa mais a retratar a enunciação de um individual…

formatação de referências Fonte: Elaborada pela autora Keywords: Information Science. Library Science. Information System. Teaching, Research. Ordenação Alinhamento Figura 3 : Conclusão e Abstract Fonte: Dias, 2002 Espaçamento 9 3.9 Apêndice (Elemento Opcional) REFERÊNCIAS AMARAL, Rita. O homem urbano. Disponível em: . Acesso em: 08 mar. 1999. ARATO, Andrew. A antimonia do marxismo clássico. In: HOBSBAWN, Eric. (Org.) História do marxismo. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e…

Apêndice (Elemento Opcional) REFERÊNCIAS Textos ou documentos elaborados pelo autor, que servem como comprovação AMARAL, Rita. O homem urbano. Disponível em: . Acesso em: 08 mar. 1999. de sua argumentação. Ex.: Questionário aplicado, roteiro de entrevista, etc. ARATO, Andrew. A antimonia do marxismo clássico. In: HOBSBAWN, Eric. (Org.) História do marxismo. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap. 3, p. 85-148. e seus títulos. Exemplo: APÊNDICE A – Questionário…

do marxismo. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap. 3, p. 85-148. BRASIL. Código civil. 2.ed. Brasília: Senado, 2003. IMPORTANTE Trabalhos que não possuem referências não são considerados de cunho científico. Por não possuírem embasamento teórico, são tratadas como obras de ficção. Conteúdo Obras consultadas e citadas Ordenação Ordem alfabética de autor Alinhamento Somente à esquerda Espaçamento Espaço simples e um espaço duplo entre elas Quadro 1:…

HOBSBAWN, Eric. (Org.) História do marxismo. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap. 3, p. 85-148. BRASIL. Código civil. 2.ed. Brasília: Senado, 2003. IMPORTANTE Trabalhos que não possuem referências não são considerados de cunho científico. Por não possuírem embasamento teórico, são tratadas como obras de ficção. Conteúdo Obras consultadas e citadas Ordenação Ordem alfabética de autor Alinhamento Somente à esquerda Espaçamento Espaço simples e um espaço duplo entre elas…