Teatro do Oprimido e outras poéticas políticas

Unespar / FAP
Teorias da Cena

Licenciatura em Teatro, 1º ano
Aluno: Maycon Rodrigues

Comentário crítico sobre o capitulo O sistema trágico coercitivo de Aristóteles do livro Teatro do oprimido e outras poéticas políticas escrito por Augusto Boal.

O capitulo “O sistema trágico coercitivo de Aristóteles” na obra Teatro do oprimido e outras poéticas políticas escrito por Augusto Boal, apresenta resumidamente a relação entre a obra teatral e o espectador segundo o Sistema Trágico Coercitivo de Aristóteles. Inicialmente, o autor apresenta vários exemplos para elucidar o processo de recriação no teatro ao leitor, citando vários grandes filósofos da época. No decorrer da leitura é indagado a questão sobre a imitação das ações humanas, a virtude, felicidade e justiça. Toda essa explicação leva a um objetivo único, preparar o leitor para entender de forma clara e objetiva o Sistema Trágico Coercitivo de Aristóteles. Este sistema apresenta diferentes modos para se escrever uma peça teatral. Interessante é que um espetáculo teatral, escrita apresentando algum conflito e levando em consideração a sociedade, as virtudes aceitas por esta, as ações do personagem principal e a catástrofe que envolve o mesmo, leva os espectadores a refletirem sobre determinados valores, ou sobre as ações ruins representado pelo ator em cena, que logo em seguida se redimi dos atos que cometeu. Apesar de ser um instrumento muito valioso, pode apresentar um perigo se usado de forma incorreta pois pode levar a plateia a achar que podem agir segundo seus pensamentos. Apenas a título de observação, o Sistema Trágico Coercitivo e o Teatro do oprimido apresentam algo em comum, levam o ser humano a pensar sobre as ações de um personagem em cena.

Observação sobre o Teatro do Oprimido.

A obra introduz o leitor inicialmente a definição acerca do que é o Teatro do Oprimido e para que este serve. O Teatro do Oprimido sobre minha percepção demonstra ser uma ferramenta muito útil e de