A Partir Da Afirmação Acima Quais Direitos Foram Adquiridos A Partir Do Estatuto Da Criança E Do Adolescente

Plano de Aula: Psicologia Aplicada ao Direito PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO Título Psicologia Aplicada ao Direito Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 11 Tema As Práticas Psicológicas e suas Aplicações no Contexto Jurídico. Infância, Juventude e Idoso, Infância e Juventude Objetivos . Analisar a importância do Estatuto da criança e do adolescente como um novo instituto para garantir direitos e deveres a esta população  Demonstrar o trabalho do Psicólogo…

pesquisa foi desenvolvida a partir de nossas vivencias no trabalho que exercemos com o Programa Saúde Bucal na Escola, do Governo Federal. Diante disso, objetivamos tecer reflexões sobre a ética, a formação humana para obtenção de tais valores e atitudes. Palavras Chaves: Ética Profissional. Formação Humana. Políticas Públicas FORMAÇÃO HUMANA E ÉTICA PROFISSIONAL: DESAFIOS PARA OS PROFISSIONAIS QUE ATENDEM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO…

mais em sintonia com outros saberes. Assim, uma dupla tarefa impõe-se: dialogar, ultrapassando fronteiras antes demarcadas, e sustentar um discurso construtor de uma identidade específica do saber psicológico. Considerando-se o texto, assinale a afirmação CORRETA. 1- A identidade emergente da psicologia contemporânea supera as suas dicotomias epistemológicas, ao dialogar com outros saberes, referendando-se neles, pois esses saberes possuem uma maior segurança metodológica; 2- A…

INTRODUÇÃO Estamos inseridos numa sociedade desigual, permeada pela cultura individualista e regida por um sistema globalizante, responsável principal pela homogeneização da cultura fazendo crescer a articulação de diferentes movimentos de afirmação do direito à diferença e à vulnerabilidade social, onde, na maioria das vezes, vemos modificadas todas as redes de relações sociais e deturpados valores tão significativos no âmbito familiar, escolar e no social. Envolvidos neste processo…

RELATOS DE EXPERIÊNCIA Estatuto da Criança e do Adolescente: aprendendo cidadania Silvia Luci de Almeida Dias Mestre em saúde e gestão do trabalho, fisioterapeuta, professora do curso de fisioterapia e do programa de extensão UnivaliMulher: aprendendo e ensinando cidadania – da Universidade do Vale do Itajaí. E-mail: silvyadias@gmail.com Marjorie Sieben Bolsista do programa de extensão Univali-Mulher: ensinando e aprendendo cidadania. Patrícia Cozer Bolsista do programa de extensão…

RELATOS DE EXPERIÊNCIA Estatuto da Criança e do Adolescente: aprendendo cidadania Silvia Luci de Almeida Dias Mestre em saúde e gestão do trabalho, fisioterapeuta, professora do curso de fisioterapia e do programa de extensão UnivaliMulher: aprendendo e ensinando cidadania – da Universidade do Vale do Itajaí. E-mail: silvyadias@gmail.com Marjorie Sieben Bolsista do programa de extensão Univali-Mulher: ensinando e aprendendo cidadania. Patrícia Cozer Bolsista do programa de extensão

APLICADA DIREITO- CASOS CONCRETOS AULA 3 - AVALIAÇÃO PRÁTICO-TEÓRICA: Aplicação Prática Teórica 1- Sobre o conceito de identidade de gênero e suas contribuições para a pesquisa e a atuação psicossocial, assinale a afirmativa INCORRETA: (a) a identidade de gênero diz respeito ao sentimento de pertencer a um gênero, independente do sexo biológico; (b) eventuais distúrbios de identidade de gênero podem ser corrigidos, caso a…

Ferreira dos Santos RESUMO A indefinição da expressão situação de risco para crianças e adolescentes suscitou questionamentos a partir da prática vivenciada enquanto profissional. Este artigo especifica situações que elenca-se como de risco pessoal e social para crianças e adolescentes, e o que a partir destas definições, é amparado pela lei. Neste mesmo processo enfatizou-se a proteção social como forma de direito que deve ser garantido para toda sociedade indiferente de classe…

O PROFESSOR COMO INTELECTUAL CRÍTICO REFLEXIVO FRENTE AO ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE FERREIRA, Luiz A. M. As constituições federais e as leis que trataram da questão da edu­cação e dos direitos das crianças e dos adolescentes acabam por esta­belecer uma relação necessária com os professores, posto que (a) inter­feriu no seu cotidiano escolar; b) representa instrumentos para que a educação atinja seus objetivos, proporcionando "gerações mais iguais e menos injustas" (Cury, 2002: 261), e

que atualmente chamamos de infância. Naquela época, as crianças eram vistas como adultos em miniatura e tinham as mesmas obrigações deles. Dessa forma, não existia a separação entre o mundo infantil e o mundo dos adultos. Na sociedade medieval o sentimento da infância não existia – o que não quer dizer que as crianças fossem negligenciadas, abandonadas ou desprezadas. O sentimento da infância não significa o mesmo que afeição pelas crianças: corresponde à consciência da particularidade…