A Importancia Da Narrativa Oral Em Sala De Aula

TEREZINHA MARCHI DAVOLI ZAGOTO A HISTÓRIA ORAL LOCAL UTILIZADA PELOS PROFESSORES DE HISTÓRIA NA SALA DE AULA ALEGRE 2012 ELIVELTON CASSA NATÁLIA DELPRETE TOMÉ TEREZINHA MARCHI DAVOLI ZAGOTO A HISTÓRIA ORAL LOCAL UTILIZADA PELOS PROFESSORES DE HISTÓRIA NA SALA DE AULA Projeto de pesquisa

textos. O processo de ensino e aprendizagem da língua visa ao desenvolvimento da competência discursiva (ampliar a capacidade de produzir e interpretar textos orais e escritos), para possibilitar a resolução de problemas do cotidiano, a participação no mundo letrado, contribuindo para o exercício pleno da cidadania. Os textos orais e escritos e seus usos sociais e comunicativos assumem relevância como unidade básica do ensino. O trabalho com a língua escrita na escola deve estar…

Monteiro Lobato, escritor de alta relevância para a literatura Infantil e Juvenil. Nos propomos, também, a ressaltar a importância da ludicidade nesse processo, visto que no decorrer de cada experimento pudemos verificar a empatia e envolvimento dos alunos nas atividades que eram apresentadas de forma lúdica, com fantoches, teatro, desenhos etc. Há de se ressaltar, também, a importância da recepção de cada texto apresentado, ou seja, se ele leva ou não o leitor a uma reflexão sobre o que…

Gêneros textuais são as diferentes formas que o homem utiliza a linguagem oral ou escrita. No cotidiano são várias as situações que precisamos nos comunicar ou registrar uma informação, e em cada uma dessas situações utilizamos um gênero textual. São exemplos de gêneros textuais: redação, contos, poesia, narrativa, reportagem, carta, bula, lista de compras, e-mail, conversa ao telefone e narração de jogo de futebol. Kariele Ramile apresenta a seguinte de definição para gêneros textuais…

nesta sociedade em transformação: a de servir como agente de formação, seja no espontâneo convívio leitor/livro, seja no diálogo leitor/texto estimulado pela escola. Nelly Novaes Coelho A Literatura Infantil, no processo escolar é de suma importância para a criança e para o seu desenvolvimento cognitivo, estimula na criança a imaginação e intuição dedutiva, desenvolvendo criatividade, autonomia, destreza, para execução de algumas atividades, estimulando a criança a se inserir no…

Dentre as atividades de rotina da educação infantil existem os momentos (ou tempos): da chegada, a acolhida, da chamada, atividades escritas ou lúdicas, da higiene, do lanche, do brincar, do relaxamento, dos contos ou contação de histórias na sala de aula e da saída. Esses momentos são necessários para que a criança consiga ter noções de tempo relacionando-o às atividades desenvolvidas durante todo o trabalho. Os profissionais da educação infantil devem conhecer e realizar as atividades de

diferentes concepções de gênero, para isso utilizamos o letramento como aspecto que norteia as leituras. Apresentando textos orais e escritos aos alunos para que possam identificar suas diferenças, e possuir um primeiro contato com as obras, de acordo com os PCN’s (L.P), uma prática constante de escuta de textos orais e leitura de textos escritos e de produção de textos orais e escritos, que devem permitir, por meio da análise e reflexão sobre os múltiplos aspectos envolvidos, a…

Maceió 2012 interdisciplinar Maceió 2013 INTRODUÇÃO Para trabalhar com gêneros nas aulas, deve-se ter atenção às razões de sua escolha, às características e às funções do tipo selecionado. Isso é essencial para elaborar bons planos de aula e para que esses resultem em relatos de experiência excelentes. Para cada situação existe uma convenção de escrita. Escrever diferente do falar que é algo individual e mais fácil de

TRABALHANDO TIPOS/GÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE AULA: UMA ESTRATÉGIA DIDÁTICA NA PERSPECTIVA DA MEDIAÇÃO DIALÉTICA Autora: Lilian Kelly Caldas IBILCE/UNESP – São José do Rio Preto Orientação: Profa. Dra. Maria Eliza Brefere Arnoni 1. Introdução Muito se tem discutido a respeito de como trabalhar textos nas escolas por esta não ser uma tarefa fácil. Encontra-se nas salas de aulas uma forte resistência, da parte dos alunos, em relação à leitura e a produção de texto. Para muitos estudantes,

Ensino de História e formação de professores: narrativas de educadores Memória e narrativa historiográfica Rejeitamos a concepção de que história e memória são a mesma coisa e também nos distanciamos daqueles que as percebem como opostas. Concebemos, com base em estudos de Paul Ricoeur, a relação da história e da memória numa perspectiva dialógica. Existe uma clivagem entre viver e narrar, entre o passado e a história. É através da narrativa que o tempo e os acontecimentos são ordenados,