7 Perdas Ohno

FIGURAS Figura 1 – Revalorização da Manufatura 17 Figura 2 – Visão Macro do Metodo Proposto. 27 Figura 3 – Classificação ABC – VF. 30 Figura 4 – Estrutura do Kanban. 37 Figura 5 –Logística Customer Service 38 Figura 6 – Value Stream Map 39 Figura 7 –Layout Linha de Produção SMT. 41 Figura 8 –SERIGRAFIA 43 Figura 9 –. Forno de Refusão 44 Figura 10 – Equipamentos AOI. 44 Figura 11 –Modelo de Máquina de Compor Componentes SMT. 45 Figura 12 –Cabeçotes de Máquina de Compor…

sua singular dedicação que suplantou várias adversidades para a realização deste trabalho. Sou grato também à empresa onde foram realizadas as pesquisas, pois graças ao seu desejo constante de melhorar foi possível a elaboração desta monografia. 7 "Não é o empregador que paga os salários: é o cliente." Henry Ford 8 RESUMO No último decênio, com a intensificação da competição entre as empresas, estas têm buscado como forma de garantir a perenidade do negócio, maneiras de…

de materiais e de produção no momento exato (Just-in-Time), que é controlado através do movimento de cartão (Kanban). A inspiração inicial para o desenvolvimento do Kanban, segundo seu criador Taiichi Ohno, foi a análise sobre o sistema de funcionamento dos supermercados americanos. Taiichi Ohno destaca que do supermercado se pega à idéia de visualizar o processo inicial numa linha de produção como um tipo de loja. O processo final (cliente) vai até o processo inicial…

PROCESSOS DE MANUFATURA Diego Eduardo Surek Lucas de Lima Resumo O artigo a ser apresentado nos traz os conceitos básicos sobre o Sistema Toyota de Produção (STP) nos mostrando inicialmente um breve histórico de seu surgimento quando Taiichi Ohno concluiu que os métodos tradicionais (fordismo) não seriam aplicáveis na Toyota, criando então a filosofia Just In Time (JIT), onde o se principal objetivo é a redução dos custos com estoques e retrabalhos. Aplicando os conceitos do JIT…

pela existência de perdas no sistema de produção japonês. A partir daí, o que se viu foi a estruturação de um processo sistemático de identificação e eliminação das perdas. O sucesso do sistema de produção em massa Fordista inspirou diversas iniciativas em todo o mundo. A Toyota Motor Co. tentou por vários anos, sem sucesso, reproduzir a organização e os resultados obtidos nas linhas de produção da Ford, até que em 1956 o então engenheiro-chefe da Toyota, Taiichi Ohno, percebeu,…

junto a FAEX, sob orientação do Professor. Alexandro G Salgado EXTREMA MG 2013 Sumário 1 Introdução 3 2 Modelo Japonês De Administração 4 3 O Sistema De Informação Estilo Toyota 7 4 Conceitos De Kanban, Kaizen e Just In Time........................................................................8 5 Conclusão 10 6 Referências…

(HUBERMAN, 1986, p.3). Esses trabalhadores, conhecidos como servos, desenvolviam suas atividades nas terras agrícolas que eram divididas em “feudos” sob as determinações do senhor proprietário das faixas de terra. Conforme assinala Huberman (1986, p.7), Os camponeses eram mais ou menos dependentes. Acreditavam os senhores que existiam para servi-los. Jamais se pensou em termos de igualdade entre senhor e servo. O servo trabalhava a terra e o senhor manejava o servo. E…

esbelta, é uma filosofia de gestão inicialmente criada no Japão após a Segunda Guerra Mundial e continuamente desenvolvida para a produção fabril no intuito de buscar um rendimento cada vez maior, ou seja, produzir-se mais com menores custos e sem perda em qualidade, com flexibilidade de produtos nas linhas e atendendo as demandas do mercado o mais rapidamente possível. Suas primeiras ferramentas, ainda completamente voltadas à gestão da produção, foram elaboradas, agrupadas e postas em…

........................................................... 6 6 GESTÃO ADMINISTRATIVA POR COMPETÊNCIA 7 7 BAIXA DE ESTOQUE 9 8 CONCEITO DE DESPESAS 10 7.1.Exemplo de 10 Despesas Na Indústria de Papéis 10 8 CONCEITO DE CUSTOS 11 8.1 Exemplo de custos na indústria de papéis 11 8.1.1 Classificação Dos Custos 12 8.1.2 Classificação Dos 10 Custos Na Indústria De Papéis 13 9 PERDAS E DESPERDÍCIOS INDUSTRIAIS 13 10 CONCLUSÃO 15 11 REFERÊNCIAS 16 1 INTRODUÇÃO Este trabalho

RESPONDIDO PELAS EMPRESAS 1, 2 E 5 .................................................................................................................................................. 49 QUADRO 6 - QUESTIONÁRIO FMEA RESPONDIDO PELAS EMPRESAS 1, 2 E 5 52 QUADRO 7 - QUESTIONÁRIO MFV RESPONDIDO PELAS EMPRESAS 1, 2, 3, E 4 .................................................................................................................................................. 55 QUADRO 8 - QUESTIONÁRIO…