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Uso da razão essencial para a vida.
Ele sente imensa satisfação pelo progresso que pensa.
A raiz da essência humana é a capacidade de pensar.
A importância do método consiste na orientação da razão pela busca da “verdade na ciência”.
O esforço para a perfeição do próprio espírito conduzirá a mente a adquirir uma inteligência capaz de discernir o que é verdadeiro e falso, nos fundamentos da ciência.
Ele fala que ás vezes nós erramos não por nossas diferenças racionais, mas, sim pela forma com que conduzimos nossa razão, “pois não é suficiente ter o espírito bom, o principal é aplicá-lo bem”. Descartes se considera feliz por ter encontrado um método autêntico de descoberta da verdade, mas não se dá por satisfeito, pois pode estar enganado.
Descartes valoriza o ato de viajar, pois acredita ser uma forma de enriquecimento de conhecimento. Ele reverencia a Teologia, e considera a fé uma graça Deus. Considera a filosofia impura com controvérsias.
Nessa parte é destacado o bom senso, René diz que a capacidade humana julgar e distinguir o verdadeiro do falso como bom senso. Que o potencial do homem é orientar seus pensamentos e trabalhar suas virtudes. Para ele, o bom senso se bem orientado leva o homem à perfeição do espírito e ao conhecimento da verdade.
SEGUNDA PARTE
A obra só é perfeita se um só artista trabalhar nela.
O ser humano foi se civilizando fazendo suas leis de acordo com o passar do tempo.
Nesta segunda parte, ele encontra-se na Alemanha ainda no período das guerras e fica isolado em um quarto que é onde ele intui os quatro preceitos fundamentais do método.
1. Jamais acolher alguma coisa como verdadeira que eu não conhecesse evidentemente como tal, isto é, de evitar cuidadosamente a precipitação e a prevenção, e de nada incluir em meus juízos que não se apresentasse tão clara e tão distintamente a meu espírito que eu não tivesse nenhuma ocasião de pô-lo em dúvida.
2. Dividir cada uma das dificuldades que eu examinasse em tantas parcelas