O surgimento da prisão
Ao passar por reformas originou-se o sistema prisional, que deveria ter como objetivo regular, vigiar e disciplinar aqueles indivíduos que são considerados infratores.
A privação da liberdade como forma de punição é exaustiva, inviável e sem retorno, pois o sistema não comporta a demanda de delitos. A recuperação dos infratores não ocorre no atual regimento.
Observa-se que os marginais presos sem qualquer incentivo que vise a sua recuperação e a sua reestruturação como indivíduo, voltam para o mundo do crime ainda mais perigosos.
A relação de poder tem que ser mudada, pois o estado atua na qualidade se soberania deixando de lado as consequências que esse atual modelo trás. O acúmulo de processos criminais é prova de que o abandono social é influenciado pelo atual regimento, sem comunicação direta com os meios sociais os investimentos que deveriam ser utilizados para o progresso social são utilizados para a construção de cadeias, delegacias e outros meios de segurança pública.
O verdadeiro problema não é a falta de presídios ou a falta de policiais para fazer a segurança da população, mas sim a falta dos verdadeiros investimentos que são em saúde, educação e lazer. Com a qualidade de vida da população boa, a taxa de violência cai bruscamente.
A solução para o atual sistema penitenciário seria a formulação de penas alternativas, e a criação de incentivos na inclusão dos infratores de volta a sociedade. O retorno seria enorme, e representaria uma grande economia para o