O sujeito e a realidade social
À medida em que os anos se passaram o ser humano foi dando por conta das suas necessidades materiais na sua lida diária e com isso, foi aprimorando cada vez mais sua capacidade de evolução. Inicialmente ele via os fenômenos naturais como expressões dos humores dos deuses ou seja, tudo que ocorria era entendido como um ato de Deus, de forma que O sagrado era a explicação de tudo. Com o passar do tempo o teocentrismo foi se enfraquecendo porque o ser humano, conforme se desenvolvia física e psicologicamente, sentia mais claramente as suas necessidades, e assim foi ficando sofisticado intelectualmente, pois seu aparenlho de raciocínio foi se aprimorando na sua rota evolutiva e passou a buscar explicações racionais para os fenômenos que eram presenciados, de forma que ele foi tomando consciência de sí mesmo e dos seus semelhantes, consequentemente o centro de gravidade do mundo se deslocou da figura divina para o próprio homem criando um conflito de grandes proporções com a Igreja Católica, que até aquele momento era a detentora dos mistérios e explicações da vida.
No decorrer da história o homem vai se construindo como sujeito e dono do seu próprio destino dando início ao embrião da ciência e da sociedade moderna utilizando para a transformação do mundo exterior a sua capacidade de se adaptar e modificar o meio e a sí próprio pela sua curiosidade intelectual. Daí se vé que os mitos são diferentes da vida real, porém, aqueles tiveram uma enorme importância para estimular a curiosidade humana e com isso, fazer