O suicídio - durkeim
Ao nascermos já encontramos um sistema existente,onde as sociedades impõe normas, estabelecendo o que é certo e errado.
O cidadão já se encontra como religião pronta. Ex: Ao nascer os pais decidem qual a religião que ela(criança) vai seguir, (por exemplo)estabelecendo se ela vai ser batizada ou não .
O texto deixa claro que o suicídio é considerado suicídio quando é executado pela própria vitima e consciente do resultado. Durkhein tem uma visão de que o suicídio não é uma conseqüência de si, mas sim da interferência da sociedade na vida da pessoa.
Ele diz ter três tipos diferentes de suicídios: O egoísta, altruísta e anômico.
O suicídio egoísta é quando o individuo não se adapta as normas e se sente excluído. As relações da sociedade e individuo se afrouxam, onde o individuo não ver razão para viver na sociedade.
O suicídio altruísta é quando o individuo vive em função do outro, não vive em função do seu ego e sim do grupo que ele pertence. EX: Mulheres que são submissas ao marido quando eles morrem, elas se matam. Os fies por causa da morte dos seus chefes comentem o suicídio.
O suicídio anômico define- se pela ausência de regras na sociedade, fazendo com que a normalidade social não seja mantida. EX; quando ocorre uma crise econômica, certo individuo que estava acostumado com uma situação financeira superior fica em uma situação inferior com isso ocorre uma desilusão, onde o individuo ver como solução o suicídio.
Outro ponto que o texto ressalta é a relação suicídio e outros fenômenos socias.
O autor apresenta diferentes taxas de suicídios onde revela que: O catolicismo diminui a tendência ao suicídio enquanto protecionismo aumenta. A principal razão disso é diferente interpretação da morte, numa comunidade católica o individuo que comete o suicídio é visto (PRIMARIAMETE) pecador. Os católicos também possuem um laço mais próximo entre seus familiares
Outra estática que ele apresenta é:
>> O suicídio é maior entre os