o suicidio

924 palavras 4 páginas
Leticia
Introdução
Nosso trabalho apontará pontos sobre os pensamentos e reflexões de Émile Durkheim, um sociólogo de grande nome dentro da Sociologia. Nasceu na cidade de Épinal (região de Lorena, França) no dia 15 de abril de 1858. Faleceu em Paris, capital francesa, em 15 de novembro de 1917. É considerado, junto com Max Weber, um dos fundadores da sociologia moderna. Durkheim escreveu uma monografia que foi considerada como um dos pilares no campo da Sociologia, a obra O Suicídio. E é sobre esta que vamos nos aprofundar especificamente.
Conteúdo
Isabella: De acordo com Durkeim, um individuo é caracterizado e influenciado totalmente pelo meio em que ele está inserido. Este pensamento serviu como base para que ele desenvolva reflexões sobre o suicídio e o que leva as pessoas a se suicidaram. Cria o conceito de anomia, Durkheim emprega este termo para mostrar que algo na sociedade não funciona de forma harmônica. É um estado de falta de objetivos e perda de identidade, provocado pelas intensas transformações ocorrentes no mundo social moderno. Ele explora esses conceitos observando as diferentes taxas de suicídio entre protestantes e católicos, explicando que o forte controle social entre os católicos resulta em menores índices de suicídio.
De acordo com Durkheim, os indivíduos têm certo nível de integração com os seus grupos, o que ele chama de integração social. Níveis anormalmente baixos ou altos de integração social poderiam resultar num aumento das taxas de suicídio:
Níveis baixos porque baixa integração social resulta numa sociedade desorganizada, levando os indivíduos a se voltar para o suicídio como uma última alternativa;
Níveis altos porque as pessoas preferem destruir a si próprias do que viver sob grande controle da sociedade.
Assim, ele chegou às seguintes conclusões: as taxas de suicídio são maiores entre pessoas que não tem filhos, entre protestantes (maior do que entre católicos e judeus) e são maiores entre solteiros, viúvos e divorciados

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