Suicídio
Na atualidade, este é um fato que lentamente vai aumentado o seu número nas estatísticas, especialmente na faixa etária dos jovens, o que o transforma num problema social preocupante não só pelos efeitos sobre a pessoa que o comete, como também pelas consequências psicológicas nefastas que pode provocar nos familiares e pessoas próximas ao suicida.
Estudos científicos mostram que o suicídio tem demonstrado também que a maioria das pessoas antes de cometerem esse ato, passam por uma grave e profunda depressão. Alguns especialistas consideram que o ponto de maior risco de suicídio não coincide com o auge da depressão, geralmente marcado por letargia e uma tremenda lentidão de raciocínio, mas sim na fase seguinte, em que a inatividade começa a tornar-se menos acentuada. O suicídio não conhece fronteiras e ocorre em todos os estratos sociais. Em todo o mundo suicidavam-se diariamente mais de 2000 pessoas (estatística analisada a partir de 1985). Este número vai aumentando gradualmente de ano para ano numa grande proporção nos últimos cinco anos. No entanto os analistas duplicam ou triplicam esse número pelo fato de muitos suicídios serem considerados como acidentes.
2. TEMA
“Suicídio”.
2.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA
A atuação do psicólogo diante da problemática do suicídio.
3. PROBLEMATIZAÇÃO
Através de observações e diálogos feitos com alguns professores, pudemos constatar que o suicídio é definido como uma morte por lesão autoprovocada, um ato voluntário