O que não é teoria
SUTTON, Robert e STAW, Barry M. O que não é teoria. In: Fórum Desenvolvimento de Teoria. ERA. Vol. 43, n.3, 2003, pag.74-84.
Resenhado por: Cynthia Borges / 1º Per. Adm/UFVJM
O texto “O que não é teoria” escrito por SUTTON, Robert e STAW, Barry M. da Universidade de Stanford e da Califórnia, tem como assunto principal a identificação de artigos que realmente possuem ou não uma teoria. Através deste assunto, o objetivo dos autores é mostrar de forma mais clara possível, as diferenças entre artigos que possuem alguma teoria dos que não possuem teoria, além de ajudar a todos que desejam publicar trabalhos e/ou artigos científicos, usando como exemplo os acadêmicos, na produção e publicação de textos com teorias mais fortes.
O texto está dividido de acordo com os seguintes tópicos: Partes de um artigo que não são teoria, que fala sobre as cinco características de um artigo acadêmico que, apesar de parecer, não possuem uma teoria forte; Identificando uma teoria forte; O argumento contra a teoria; Algumas recomendações, para aqueles que desejam publicar artigos.
Os autores usaram a metodologia de pesquisas, análise de escritos e troca de experiência com estudiosos que tratam do mesmo tema. Após análise do texto, nota-se que o mesmo foi escrito destinado ao público acadêmico.
Na introdução do artigo, SUTTON e STAW informa que por haver conflitos sobre o que realmente é teoria, seria importante para os autores que desejam escrever uma teoria forte, aprofundar seus conhecimentos na diversa literatura que busca definir teoria e distinguir aquela que é fraca daquela que é forte, dando referências como: Análise da construção teórica em áreas aplicadas, feita por Dubin(1976); Exame da teorização formal, feita por Freese(1980), Sociologia teórica, de Merton(1967); Construção teórica como imaginação disciplinada, de acordo com ideias de Weick(1989).
No primeiro tópico com o título Partes de um artigo que não são teoria, os