O professor de arte que temos e o professor de arte que queremos
(...) a utilização de leituras. Como acervos de bibliotecas regionais e das universidades contam com publicações de textos e periódicos da arte e ensino. Tais publicações podem orientar o aprofundamento na área. E, quando houver falta de materiais, a troca de informações interleitores e interbibliotecas deve ser estimulada e solicitada (p.66). A leitura é o foco principal de Ferraz e Siqueira, apontando ser a melhor forma de trabalhar a arte em lugares onde há poucos meios culturais e tecnológicos. Existem várias obras, artigos, livros, jornais, revistas entre outros meios que facilitam o estudo da arte no cotidiano dos alunos. O estímulo vem do professor, ele deve buscar conteúdos fundamentais para uma boa fundamentação de seus alunos, conteúdos estes que contribuam para a formação de cidadãos críticos e intelectuais. Se houver estímulo em relação à troca de informações entre alunos e professores e entre alunos e alunos o conhecimento não ficara tão vago, haverá grande construção de conhecimento. Entretanto, Karinne nos estimula a pensar sobre como trabalhar a arte em escolas onde há pouca cultura e desprovimento de aparatos tecnológicos, trazendo a leitura como a melhor forma de aprendizado diante dessas circunstâncias. Se houver uma boa seleção de conteúdos a partir do conhecimento de cada aluno, em