O PODER E O ESTADO
Disciplina: SOCIOLOGIA
Prof.: Lino Trevisan
Nome:Fábio Cristiano de Góes
Matric.: 251100
CAPITULO 11 - O poder e o Estado.
As teorias sociológicas clássicas sobre o estado.
Karl Marx
No inicio da formação do capitalismo, Marx formulou uma teoria que não era especifica sobre o estado e o poder. Numa concepção anarquista, no primeiro estágio, ele definiu o estado como uma entidade abstrata, em contradição com a sociedade. Seria uma comunidade ilusória, que procuraria conciliar os interesses de todos, mas principalmente daqueles que dominavam economicamente a sociedade. A divisão do trabalho e a propriedade privada são geradoras das classes sociais, como a base do surgimento do estado, a organização estatal garante as condições gerais da produção capitalista, não interferindo nas relações econômicas, Marx diz que o estado nasceu para refrear o “antagonismo” de classes.
O estado continua criando condições para o desenvolvimento das relações capitalistas, como o trabalho assalariado e a propriedade privada. Para Marx é uma organização cujos interesses são os da classe dominante na sociedade capitalista, a Burguesia.
Émile Durkheim
Sua referência foi a sociedade francesa do seu tempo, onde o estado é fundamental numa sociedade que fica cada dia maior, e complexa, dizia que o estado expressa a vida social. A função do estado seria moral, pois ele deveria organizar o ideário do individuo e assegurar-lhe pleno desenvolvimento, através da educação pública.
O estado emancipou o indivíduo do controle imediato dos grupos secundários, como família, a igreja e as corporações profissionais. Na relação entre o estado e os indivíduos, é importante saber como é a comunição dos governantes com os cidadãos, para que estes acompanhem as ações do governo. Quando se refere aos sistemas eleitorais, ele critica os aspectos numéricos do que se entende por democracia, “Se nos ativermos ás considerações numéricas, será preciso