o poder da interseção
Introdução
Quando o Senhor me enviou de volta ao Brasil, depois de serví-lo por quinze anos em Moçambique e África do Sul, disse-me, num lugar de oração, que começasse treinando mil intercessores. Anseio por ver os verdadeiros mil guerreiros que Ele está forjando no Brasil. Quando Deus tiver em nossa Pátria mil pessoas que encarnem o espírito de intercessão que estava em Moisés, Abraão e Daniel, os fundamentos da nação serão abalados pelo poderoso avivamento pelo qual gememos. E creio com todas as forças do meu coração, que Deus vai fazer isto. Ele seleciona Seus soldados valentes, que não depõem as armas até ver o poder de Deus manifesto na Terra. Ele quer esse espírito e não vai nos dar descanso até ver Seu plano consumado. Deus está levantando um exército de intercessores muito grande. Há um santo reboliço nos arraiais de Deus em toda a Terra e grupos se mobilizam para intercederem cada vez mais. E curiosamente, esse exército está encarnando o espírito de um guerreiro. Queremos deixar muito claro que quando usamos o termo guerreiro de oração, não falamos de uma organização ou um grupo, mas falamos de uma identidade. O que é um guerreiro de oração? É um combatente espiritual. Deus mesmo está conosco como um "poderoso guerreiro" (Jr. 20:11a). A palavra no hebraico aí, é gibbor. Ela aparece 159 vezes no Velho Testamento, sendo a primeira em Gn. 6:4. Significa: "poderoso; por implicação, guerreiro; campeão, chefe, gigante, homem valoroso, valente, forte". O Dicionário Expositório de Vine comenta: "No contexto de batalha, a palavra é melhor entendida para referir-se à categoria de guerreiros. O gibbor é um guerreiro provado; especialmente quando usado em combinação com chayil ("força")". (A versão revisada da JUERP traduz por "homens valorosos" (Js. 1:14), enquanto a da SBB por "homem valente" e a Bíblia de Jerusalém por "homens de guerra".) "Davi, que se provou um guerreiro, atraiu "valentes" para seu bando enquanto era perseguido por