o pequeno tratado das grandes virtudes
ANDRÉ COMTE-SPONVILLE.
INTRODUÇÃO
As virtudes apresentadas no Livro: O Pequeno Tratado das Grandes Virtudes, nós remete a vida cotidiana, a modos que nos comportamos, com quem nos relacionamos, fazendo pensar no que queremos da vida, como queremos ser tratados, entre outros tópicos apresentados durante o texto. Mas as virtudes são descritas e abordadas nas virtudes seguintes dando maior credibilidade e solidez para que seja possível notar que tudo esta presente no dia a dia e na vida cotidiana. As virtudes se representam por: A polidez é a origem das virtudes, a fidelidade seu principio, a prudência sua condição, a temperança a liberdade e controle da vida, a coragem serviço do bem, justiça é o bem em si, generosidade é a virtude do dom, compaixão é a simpatia, a misericórdia é o perdão, a gratidão é um dom de não aceitar nada em troca, a humildade é a insatisfação consigo mesma, a simplicidade é ser humilde, a tolerância é a razão, a pureza é um mistério, a doçura virtude feminina, a boa-fé relação com a verdade, o humor o riso e o amor uma consequência.
A POLIDEZ
Polidez moral, o canalha polido, o que se faz e o que deve fazer segundo Kant, se tornar virtuoso: a polidez como aparência de virtude, de que as virtudes provem alcance e limites da polidez, que a polidez não é uma virtude moral, mas uma qualidade, que ela ainda assim, é necessária ao homem virtuoso.
A polidez é exemplificada como “No entanto, o fato é que ser bem-educado, na linguagem corrente, é antes de tudo ser polido, o que já diz muito sobre a polidez” (Comte-Sponville, 1995, pp.18-19), que a polidez consiste em ser bem educado, saber responder com obrigado, por favor, desculpe, entre outros, que a polidez acabaria não fazendo só por fazer.
Assim sendo “a polidez não é uma virtude, mas como que o simulacro que imita ou que a prepara” (Comte-Sponville, 1995, pp.19), que a polidez não é sermos iguais a nossos pais tendo as mesmas atitudes que