O normal e o Patologico
Pg 134-152
Distinguindo anomalia de estado patológico, variedade biológica de valor vital negativo, atribuiu-se em suma, ao próprio ser vivo, considerado em sua polaridade dinâmica, a responsabilidade de distinguir o ponto em que começa a doença.
A uma relatividade da saúde e da doença bastante confusa para que se ignore onde termina a saudade e onde começa a doença. A fronteira entre o normal e o patológico e imprecisa para diversos indivíduos considerados simultaneamente, mas é perfeitamente precisa para um único e mesmo indivíduo considerado sucessivamente. Aquilo que é norma, apesar de ser normativo e determinação em determinadas condições, pode se tornar patológico em outra situação se parecer inalterado. Uma norma de vida é superior a outra quando comporta o que esta última permite e também o que ela não permite. No entanto em situação deferente o há situações diferentes, se equivalem. Portanto devemos dizer que o estado patológico ou anormal não é a consequência de ausência de qualquer normal.
Portanto se o normal não tem rigidez de uma fato coercitivo com letivo, e sim a flexibilidade de uma norma que se transforma em sua reação com condições individuais, é claro que o limite entre normal e o patológico torna se impreciso. A doença é ainda uma normal de vida mas uma norma inferior. No sentindo que não tolera nenhum sentido de condições que válida por ser incapaz de se transformar em outra normal. O ser vivo doente está normalizado em condições bem definidas e perdeu a capacidade normativa a capacidade de instituir normal diferentes em condições diferentes. Portanto é preciso começar pro compreender que o fenômeno patológico revela uma estrutura individual modificada. Para definir o estado normal de um organismo Goldstein leva em contato o comportamento privilegiado para compreender a doença é preciso levar em conta a reação catastrófica. Os sintomas patológico são a expressão de fato de as relações entre organismo e meio que