O NORMAL E PATOLOGICO
1. Introdução a problema
Tranquilizar o homem pelo fato de velo aumentando ou diminuindo em sua doença, sendo possível restituir o que perdeu e sair o que nele entrou , pensando assim que a doença atinge o homem para que nem toda esperança seja perdida.
Recuperar a saúde seria apenas questão de expulsar vermes, esta se generaliza com a afecção parasitarias combinada a ideia de doença-possessão.
A atual hierarquia existente que se baseia na facilidade de localizar seus sintomas. Considerando que parte do sucesso da teoria microbiana das doenças contagiosas, pelo fato de conter representação ontológica do mal.
A descoberta das toxinas e o reconhecimento do papel patogênico dos terrenos específicos e individual destruiriam a admirável simplicidade de uma doutrina, cuja roupagem cientifica dissimulada a persistência de uma reação diante do mal, que é tão antiga quanto o próprio homem.
Na medicina grega é oferecida uma concepção não mais ontológica, sim dinâmica da doença, não mais localizaste, e sim totalizante. A natureza,constando dentro ou fora do homem é harmonia e equilíbrio,aquilo que causa a perturbação desse equilíbrio é a doença,esta constando em todo o homem,toda dele.
Porém a doença não é somente desequilíbrio ou desarmonia, sobre tudo pode ser o esforço que a natureza exerce no homem para obter um novo equilíbrio, sendo a doença reação generalizada com intenção de cura. O organismo desenvolve a doença para obter a cura.
As doenças de carência e todas as doenças infecciosas ou parasitarias fazem a teoria ontológica marcar um ponto; as perturbações endócrinas e todas as marcadas pelo prefixo “dis” reafirmam a teoria dinamista ou funcional,que tem como ponto incomum encarar a experiência de estar doente como situação polemica.Assim a doença difere da suade,o patológico do normal,como uma qualidade difere de outra.Para a concepção naturalista que pouco espera da