Contraste
No s exames simples de RX, algumas estruturas anatô micas são facilmente v isualizadas dev ido à o pacida de do s tecidos. Exemplo: tecido s ósseos.
Outros órgãos apresentam densidade semelha nte em toda estrutura a natômica, impedindo sua perfeita v isualização. Exemplo : rins, estô mago, intestinos, cápsulas articulares, etc.
Pa ra esses exames é necessário o uso de contra stes radiológ icos, que são substâncias química s que servem para o pacificar o interior de órg ãos, que não são visíveis no RX simples.
Classifica ção :
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Os meio s de co ntraste são classificados quanto à capacidade de absorção do s RX, co mposição química , capacidade de disso lução e v ia s de administraçã o.
Ca pacida de de a bso rver ra diaçã o:
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Positivo s ou radio paco s: quando presentes em um ó rg ão absorv em mais ra diaçã o que as estruturas v izinhas.
Negativos o u radio transparentes: é o ca so de a r e dos g ases que permitem a passag em dos RX ma is facilmente serv indo assim co mo contra ste negativ o. (ex: radio gra fias de duplo co ntraste, a r e bário ).
Co mposição:
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Ioda dos: sã o os que co ntem iodo (I) como elemento ra dio paco em sua formula.
Nã o io dado s: não co ntem iodo , mas utiliza substâ ncias como bário (Ba SO4) ou gadolínio em sua fórmula .
Po dem ser:
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Hidrossolúveis: dissolve-se em água.
Lipo ssolúveis: dissolve-se em lipídio s (g ordura ).
Insolúveis: não se dissolvem. Ex: sulfa to de bário.
Vias de administração:
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Oral: quando o meio de contra ste é ingerido pela bo ca.
Parentera l: quando o meio de co ntraste é ministra do po r vias endov enosas o u artéria s.
Endocavitário: qua ndo o meio de contraste é ministrado po r o rifícios naturais que se comunicam com o meio externo. (ex: uretra, reto , útero, etc).
Intracavitário: quando o meio de contraste é ministrado via pa rede da cav idade em questão .
(ex: fístula).
Prof. Itamar
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