normal e patologico
CIENTÍFICA E UMA DIMENSÃO DO EXISTIR HUMANO
Rosana Rossattoa , Rafael Wolski de Oliveirab, Adriel Marangoni c, Yasmin Fedrizzi Scola d ,
Adriana de Zorzi e, Julia Jacobid a Licenciatura em Filosofia (UCS). Acadêmica de Psicologia (FSG); rosana_rossatto@hotmail.com
b
Mestre em Psicologia Social e Institucional (UFRGS). Docente do curso de graduação em Psicologia (FSG); rafael.wolski@fsg.br c
Acadêmico de Psicologia (FSG). Faculdade da Serra Gaúcha (FSG);
d
Acadêmica de Psicologia (FSG). Faculdade da Serra Gaúcha (FSG);
e
Acadêmica de Psicologia (FSG). Faculdade da Serra Gaúcha (FSG);
f
Acadêmica de Psicologia (FSG). Faculdade da Serra Gaúcha (FSG);
Informações de Submissão
Autor Correspondente Rosana Rossatto, endereço: Rua Os Dezoito do Forte, 2366
- Caxias do Sul - RS - CEP: 95020-472
Palavras-chave:
Normal. Patológico. Normatização.
Poder.
Resumo
O presente artigo tem por intuito apresentar um dialogo reflexivo acerca dos conceitos de normal e patológico, construídos ao longo de diferentes períodos históricos. Para tratar dessas concepções se buscou como teóricos, respectivamente, o psiquiatra e filósofo francês Georges Canguilhem e Michel Foucault. Desse modo, mediante a um estudo bibliográfico, buscou-se nas obras, O Normal e o Patológico e a História da Loucura e outros escritos de Foucault, promover um debate articulado a partir dos estudos historiográficos sobre o normal e o patológico, propostos pelos autores, bem como suas próprias compreensões de tais conceitos. Nessa direção, um estudo conceitual transcende o sentido e significado das palavras, oferecendo, dessa maneira, subsídios para se pensar as implicações das vicissitudes de normal e patológico no campo da psicologia.
1 INTRODUÇÃO
No cenário das ciencias da saúde, observa-se uma tendencia