O caso dos denunciantes invejosos

PRIMEIRA PARTE
O país era um lugar tranquilo. Havia um regime político democrata e pacífico até acontecer uma crise na economia. Surgiram diversas divergências políticas, econômicas e religiosas tentando solucionar essa crise, com isso apareceu um candidato que parecia ser a solução dos problemas, mas não foi bem o que aconteceu. Surgiram então os ”Camisas Púrpuras” partido político que assumiu diversas cadeiras na Assembleia Nacional juntamente com a presidência do país, mas com base em uma eleição marcada por promessas infundadas e agressões.
Assim que assumiram o poder não alteraram e nem revogaram a atual Constituição Federal e nem as leis ordinárias do país, mas tinham condutas que não seguiam essas Leis e ainda tinham regulamentos que eram conhecidos apenas por eles. Surgiram, também, os Denunciantes Invejosos que por motivos políticos ou pessoais denunciavam seus inimigos que haviam cometido infrações banais onde os mesmos podiam ser condenados a pena de morte, como muitos foram.
PRIMEIRO DEPUTADO
Seu voto foi a favor de deixar o que no passado aconteceu nele mesmo, e apenas ficar atentos com pessoas que queiram fazer justiça com as próprias mãos, pois naquele momento as Leis foram respeitadas, mesmo que traga indignação hoje ela apenas foi seguida.
SEGUNDO DEPUTADO
Acreditava que foi extinto o Estado de Direito no período em que os “Camisas Púrpuras” atuavam no governo e que o melhor seria não julgar os atos cometidos em um Estado sem Direito, pois os atos não eram legais e nem ilegais.
TERCEIRO DEPUTADO Esse discordava da opinião dos dois primeiros deputados e dizia que foram cometidos crimes no governo dos “Camisas Púrpuras” pois os mesmos não haviam revogado o Código Penal da época e por esse motivo deveriam sim julgar os Denunciantes Invejosos conforme seus crimes cometidos, apenas não informou o melhor método para que isso aconteça.
QUARTO DEPUTADO
Sugeriu que fosse criada uma lei específica para o caso dos Denunciantes invejosos, pois