O autismo na educação escolar
Caracterizado por uma tríade de anomalias comportamentais: limitação ou ausência de comunicação verbal, falta de interação social e padrões de comportamentos restritos, estereotipados e ritualizados.
Indivíduos autistas apresentam comportamentos na interação social, que se manifesta pela inabilidade no uso de comportamentos não-verbais, tais como contato visual, a expressão facial, a disposição corporal e os gestos. Esse comprometimento do autista de desenvolver relacionamento na comunicação, que se caracteriza pelo atraso ou ausência total de desenvolvimento da fala. Em pacientes que desenvolvem fala adequada, permanece uma inabilidade marcante de iniciar ou manter uma conversa. No início do século XX, a questão educacional passou a ser abordada, porém ainda, é muito contaminada pelo estigma do julgamento social. Nos dias de hoje, entre todas as situações da vida de uma pessoa com necessidades especiais, uma das mais críticas é a sua entrada e permanência na escola. Ainda hoje, embora sutil, pratica-se aa “eliminação” de crianças deficientes do ambiente escolar. Por tudo isso, os professores agora estão sendo preparados para adaptar a criança autista para prolongar a sua permanência na escola regular. O autismo não pe mais pensado como algo incurável e já é impossível se falar de atendimento à criança especial sem considerar o ponto de vista pedagógico. Essas crianças necessitam de instruções claras, precisas e o programa devem ser essencialmente funcionais, quer dizer ligado diretamente ao portador da síndrome.
Abordar este tema é de fundamental importância e o maior desempenho depende da motivação em mostrar que essas crianças podem se relacionar com a sociedade. Do autismo em escolas normais e não a sua segregação ou isolamento em escolas especializadas. Este trabalho tem como objetivo mostrar a importância do pedagogo na Educação da criança autista.