O advogado no contexto interpessoal

O advogado no contexto interpessoal Natália Arantes, primeiro período A
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Ideia principal: Na interação da relação advogado-cliente, para que haja a percepção das necessidades e intenções da clientela, uma comparação do seu próprio ser com o outro, com base no autoconhecimento, é a melhor maneira de descobri-las. Formando assim um desenvolvimento profissional qualificado a cada caso.
Consideração pessoal: A comparação que se desenvolve do modo de pensar, até a gestos físicos, de si próprio com outro indivíduo, possibilita por meio da diferenciação, um dos melhores modos de compreensão alheia. Tendo em mente as percepções de quem você é, ou seja, saber definir seus ideais e maneiras de agir a cada caso, abre caminhos para conhecermos a índole do outro a partir de suas atitudes. Saber interagir é uma necessidade atual, principalmente em profissões onde a relação com o cliente deve-se mostrar próxima, para a conquista de confiança. A análise, para a aproximação, é o primeiro passo.
8.1.2 pág.200 Ideia principal: A observação é uma habilidade, a prática do conhecimento de análise profunda do outro. Como a aptidão da percepção de mensagens não-verbais, onde o interlocutor esconde na fala um possível acontecimento, mas não em gestos corporais, os quais eles e muitos outros desprovidos desse conhecimento não percebem a demonstração de um acontecimento oculto. Consideração pessoal: A observação trilha as possibilidades hipotéticas, leva ao caminho mais provável da verdade. E ao concluir uma hipótese que seja plausível, forma-se o meio de construção de perguntas eticamente corretas, mas que o levem para a real situação. Para mim é uma das maneiras mais incríveis de ver com “os próprios olhos” acontecimento, história, ou pensamento contado.
8.1.2 pág.205 Ideia principal: Colocar-se no lugar do individuo que esta em certa situação, o faz compreender da maneira que, apenas quem está passando por ela, entende. Consideração pessoal: Há