O advogado no contexto interpessoal
ESCOLA DE DIREITO
CURSO DE DIREITO
JOÃO PAULO FIORITO DE MOURA
"O ADVOGADO NO CONTEXTO INTERPESSOAL"
(FIORELLI, 2006, P. 198-228)
CURITIBA
2012
JOAO PAULO FIORITO DE MOURA
"O ADVOGADO NO CONTEXTO INTERPESSOAL"
(FIORELLI, 2006, P. 198-228)
LEVANTAMENTO DE PONTOS PRINCIPAIS E DISSERTAÇÃO SOBRE CONCLUSÕES E DÚVIDAS PESSOAIS SOBRE O TEXTO PARA A AULA DE PSICOLOGIA JURIDICA.
Orientador: Profª Ana Maria Moser
CURITIBA
2012
. 1. PONTOS PRINCIPAIS
Ser advogado é muito mais do que interpretar normas ou tentar achar brechas em leis para beneficio de um cliente. O advogado é responsável por entender e sentir as necessidades de seu cliente - bem como administrar o escritorio - e para isso é necessario que haja uma certa dedicação extra, um estudo orientado com a finalidade de ensinar a interpretar não somente o que alguém diz, mas também como diz e além, o que o corpo deste(a) está "dizendo".
Para isso é necessário que o advogado possua duas qualidades - que serão base para outras - são elas o autoconhecimento e a percepção do outro. "O auto conhecimento possibilita (e estimula) o desenvolvimento da percepção do outro; percebendo o outro a pessoa adquire condições de se comparar e, assim, se conhecer melhor" (FIORELLI, 2006, p. 198).
Nos conhecermos é importante, para nós juristas, pois somos ensinados que devemos desconsiderar nossa crenças, preconceitos e experiencias de vida na hora de defender, acusar ou julgar um individuo. "O autoconhecimento completa o conjunto de habilidades do profissional. Sem ele, o individuo não poderá ter certeza que nao contamina com seus conteudos psiquicos os comportamentos que manifesta e a interpretação dos fenomenos que vivencia".(FIORELLI, 2006, p. 198-199). É importante também, porque revela potenciais ocultos, qualidades e/ou defeitos e o que devemos aperfeiçoar em