A ética no consumo
O filósofo grego Aristóteles afirmava que o homem possuia tudo que necessitava meterialmente restando apenas dedicar-se à elevação do espírito. A hostória tem mostrado que a ideia de realização sempre esteve ligada à satisfação material, sendo nas economias de mercado o consumode bens materiais para oferecer um maior entretenimentou ou ainda para ostentar a aparência de poder.
Nos dias atuais percebe-se um individualismo egoísta, donimado pela ideia de acumulo de bens, o que muitas vezes os meios de conseguir este estatus social não é medido, a regra é do mais forte. Nesse contexto a ética é percebida como o que não prejudica ninguém está tudo bem.
O relativismo da ética impera nos dias de hoje. A questão do pensar flexível que relativiza os princípios sobre o certo ou errado varia de acordo com a visão das pessoas. A busca pela realização pessoal, e ascendência social leva muitos a cometer atitudes utilitaristas. As empresas, por sua vez, buscam o lucro a todo o custo não se preocupando sobre quais princípios estes estão fundamentados para a obtenção dos ganhos. Quando o assunto ética é levantado nas empresas há muitas discussões, pois alguns acreditam não ser um dos melhores caminhos para a obtenção dos objetivos.
Mudança de paradigmas
A sociedade como um todo tem repensado sobre os padrões que antes reinavam, tornando-seum tema de maior preocupação. Prova disto são os congresso e conferências internacionais que discutem ecologia, fome e direitos humanos.
Tem se discutido muito sobre a ética na política e nos meios empresarias com grande impacto. Isto mostra que temos evoluído de um pensamento mecanicista baseado em princípios egocêntricos e materiais para algo universal levando em conta o direito à vida e à cooperação global.
Com a crise vivida nos últimos anos, o homem tem repensado sobre a forma como explora os recursos materiais e pessoais em busca do progresso do mundo como um todo. Nós jovens estamos preocupados com a construção