A violência nas escolas públicas
Curso de Pedagogia
Polo de Maceió- AL
Orientadora: Profa. Dra. Marina Caprio
RESUMO
Conceituar violência não é uma tarefa simples, pois essa tem larga amplitude, complexidade e ambigüidade. No cotidiano escolar, a violência, tem se tornado uma grande preocupação da sociedade porque mesmo não sendo um fenômeno novo, ultimamente tem vindo a assumir proporções tais que a escola não sabe que medidas tomar para sanar este problema. Entende-se como cotidiano a violência que extrapola o muro das escolas. Percebem-se alunos com comportamento agressivo, atentando física e moralmente contra professores e demais colegas. Bater, falar mal, gritar, ignorar, humilhar, ameaçar. Essas pequenas e grandes violências chegam a cair na rotina e são parte da vida familiar de muitas crianças, o que repercute em todos os seus convívios sociais. Nas escolas são praticadas tentativas de tolher essa violência em seu espaço, porém, há falta de estudos efetivos e práticas que realmente sejam eficazes para que seja banido tal problema. Este trabalho se alicerçou em uma pesquisa bibliográfica, em autores variados, analisando diversos enfoques e teorias a respeito do assunto, e nos possibilitou elaborar algumas reflexões sobre a escola que temos e a escola que queremos: com uma estrutura democrática, que estabeleçam vínculos de confiança, para então ajudar a combater e prevenir todas as formas de violência, valorizando a vida.
Palavras-Chave: Violência, Agressividade, Escola, Sociedade, Família
INTRODUÇÃO
A violência escolar é um dos temas que mais exige atenção dos profissionais da educação atualmente. Entretanto, pensar em violência escolar é remeter-se a cenas de alunos trocando xingamentos, socos, chutes, ou então, grupos de alunos depredando o patrimônio, munidos de armas ou drogas, comprometendo a integridade da vida escolar.
Um termo bastante atual para designar a violência escolar é o bullying, que pode trazer em si qualquer