A VIDA COMUM
Já a vida comunitária refere-se simbolicamente e materialmente num questão particular de habitação. Assim o texto fala de uma “grande casa comum”, ou seja, “a casa comum”, é um local onde é abriga várias pessoas com graus de parentesco variados. No entanto, essa casa constitui um espaço de grandes dimensões, com uma lareira central e outras na lateral. Nessa casa a vida comunitária faz parte do dia-a-dia dos membros, pois todos os membros comem juntos, e aonde habitualmente dorme o “senhor da comunidade”, chefe eleito, que tem extensões de poderes, assim suas decisões não tem opositores, além de, em alguns lugares, existir uma “senhora da comunidade”, que em geral não era esposa do “senhor”, e que seu papel fundamental era ocupa-se dos filhos pequenos. Contudo, o texto mostra como eram as casa, bem como eram organizadas cada cômodo e seus objetos dentre outras coisas existentes nas casas, além dos vínculos existente na própria organização dos membros.
No entanto, além de grande sala e lareira, tem ainda os quartos que eram mais ou menos numerosos, onde se estalam os parsonniers com mulheres e filhos pequenos. E que em alguns agrupamento os moradores podem se abrigar nas casa dos vizinhos. Nas plantas das casas o corredor se estende de uma ponta a outra, isso com a finalidade de dar espaço e acesso para todos os quartos existente no edifícios, que faz lembrar as edificações da Europa oriental, bem como, o material de construção e também as repartições da casa.
Na França, as casas comunitárias familiares são grandes, maciças e de planta basilical, casas longas, com várias repetições em algumas vezes correspondente a forma de associação polinuclear, porém isso poderia sofrer mudanças e transformações ao longo dos anos, por abandono ou reconstruções. Entretanto, nas formas de comunidade agrícolas, havia formas de existências com menos rigor às forma de exigências comunitária, em vez de casarão comum, os a grupamentos alagava múltiplos edifícios vizinhos