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A Teoria da Relatividade Geral trata de tudo que é gigante e que concentra grandes quantidades de energia em nosso Universo, indo do Big Bang até sua evolução atual. Já a Teoria Quântica de Campos explica como é o funcionamento das pequenas coisas: partículas elementares, forças nucleares etc.
A Teoria das Supercordas veio para unificar a Teoria da Relatividade Geral e a Mecânica Quântica.
Desenvolvida a partir do fim da década de 1960, a Teoria das Supercordas é um modelo físico no qual os componentes fundamentais da matéria não são os pontos sem dimensão que caracterizam as partículas subatômicas na física tradicional, mas objetos extensos unidimensionais, semelhantes a uma corda.
Chegou a se pensar que a Teoria das Supercordas evoluiria em uma única explicação definitiva para o Universo. Mas ao longo do tempo, depois de muitos estudos, cientistas acabaram descobrindo uma segunda versão dela e então uma terceira. Logo eles tinham encontrado cinco diferentes Teorias das Cordas. Ela não era única e não parecia muito definitiva.
Com essa indefinição, a Teoria das Cordas passou a ser vista como um embaraço, um monte de ideias, e que, de acordo com os críticos da época, não seria a Teoria do Tudo.
Existia na época, um grupo de cintistas que estudavam a “super-gravidade”. A teoria deles era muito diferente da Teoria das Cordas. O principal desacordo entre elas era sobre o número de dimensões no Universo.
Einstein sugeriu que além das três dimensões convencionais, o tempo deveria ser uma quarta