A teoria dos sistemas abertos e a perspectiva sociotécnica das organizações
Como há regras gerias que se aplicam em todos os diversos ramos da ciência existem regras gerais que se aplicam aos diversos sistemas, a isso se deu o nome de sistema aberto, conceito desenvolvido pelo autor Von Bertalanffy. Esse assunto foi desenvolvido após a segunda guerra mundial, onde varias ciências foram aprofundadas e aprimoradas devido ao avanço tecnológico.
A teoria geral dos sistemas busca: integrar os diversos ramos da ciência, objetivar a unidade da ciência e integrar a educação. Apesar da teoria dos sistemas abertos ser diferente do funcionalismo, a primeira sofreu bastante influência da segunda, pois a perspectiva funcionalista também é sistêmica. Com base no funcionalismo Parsons desenvolveu um modelo que resume as quatro funções sistêmicas que são: Latência, Integração, Gerar e atingir objetivos e Adaptação ( LIGA). Estas funções estão presentes, dessa forma, em cada sistema organizacional. Todas essas funções são responsáveis pela manutenção da ordem social, reforçando a ordem e não analisando o conflito.
Muitos autores classificam as organizações como sistemas abertos que se adaptam com o ambiente. Segundo Tavistock a organização eficiente precisa levar em conta tanto as importações que o subsistema social faz do ambiente, como também as que fazem o subsistema técnico ( matéria-prima, equipamentos). Já Eric Trist estudou a influência que o meio ambiente em que as empresas atuam causa nas mesmas, fazendo analogia com seres humanos, que precisam se adaptar ao ambiente que vivem.
De acordo com o texto podemos concluir que realmente as empresas são sistemas abertos interdependentes. Porem a organização se diferencia dos demais sistemas sociais pelo seu alto nível de planejamento, por isso se faz uso também de um alto nível de controle incluindo um conjunto de regras que devem ser seguidas.
Após vários estudos sobre as diversas relações entre sistema