A mulher na Publicidade
Comunicação Social com Habilitação em
Publicidade e Propaganda
Jonatas Nascimento
Karla Holanda
Karla Patrícia
Maria Daniele
Soraya Estéfany
A Mulher na Publicidade
Junho/2014
Caruaru-PE
Jonatas Nascimento
Karla Holanda
Karla Patrícia
Maria Daniele
Soraya Estéfany
A Mulher na Publicidade
Junho/2014
Caruaru-PE
INTRODUÇÃO
Nos séculos passados a única forma de propagação era o boca a boca, até que em 1808, surgiu o primeiro jornal. Rapidamente, após o jornal, vieram alguns cartazes, painéis pintados e panfletos avulsos. Em 1900 começam a aparecer as revistas e em 1950, a chegada da televisão. Nesta década as mulheres ficavam em casa, cuidavam dos filhos, saiam para fazer compras e os homens tinham maior domínio em tomar decisões visto que, se vivia numa sociedade absolutamente patriarcal, a imagem do homem estava ligada ao poderio, o que acabava produzindo campanhas publicitárias machistas.
Profundas transformações nos padrões de comportamento e nos valores relativos ao papel social da mulher foram intensificadas pelo impacto dos movimentos feministas e pela presença feminina cada vez mais atuante nos espaços públicos, o que facilitou a oferta de trabalhadoras. Os movimentos feministas surgiram na América Latina no momento das crises estruturais, e em consequência da multiplicidade de contradições da vida cotidiana. No Brasil, já no início dos anos 70, começaram a surgir grupos de mulheres que buscavam discutir a questão da condição feminina. Em 1975, ano‘‘ Internacional da Mulher”, decretado pela ONU (Organização das Nações Unidas), ocorreu um forte impulso à organização e aparecimento destes grupos. No início de 1960, a sociedade tinha um padrão de que as mulheres eram feitas para serem donas de casa, mãe e esposa, além dos afazeres domésticos e cuidar dos filhos, as mulheres apenas saiam para fazer compras,