A Lei SOX
A Lei SOX não somente contribuiu, mas foi um dos principais influenciadores para a expansão da cultura de governança corporativa, assim como a adoção de seus princípios. A série de obrigações criada primeiramente para as empresas listadas na Bolsa de Valores de Nova Iorque, acabou por influenciar empresas no mundo todo. A Lei faz isto a partir de que cria novas regras, responsabiliza as empresas das atividades de transparência – validando controles internos, supervisionando auditores, criando-se um Código de Ética, entre outros.
A partir da criação da Lei SOX, ficam responsáveis pelos controles internos da empresa o diretor-presidente e o diretor financeiro. Vê-se aí o objetivo de criar responsáveis pelos acontecimentos, em casos excepcionais. Além disso, fica sob responsabilidade do advogado da empresa informar ao presidente (ou diretor jurídico) de qualquer irregularidade que viole a Lei SOX.
Como consequência, é possível certificar que a Lei SOX exige que as empresas trabalhem num ambiente de transparência perante as outras, a fim de se estabelecer um relacionamento de confiança, a partir do monitoramento de controles internos. Por meio da auditoria obrigatória (ficalizada por um Comitê de Auditoria – no Brasil, o Conselho Fiscal) estabelecidada pela Lei SOX, se torna possível a análise comportamental da empresa em situações de risco.
As empresas brasileiras que são auditadas segundo a por meio da SOX trabalham para ter controle interno. Assim como a Cecília comentou, é do interesse delas minimizar os custos para estarem sempre de acordo às exigências.
Entretando, assim como o Leandro comentou, também fico curiosa. Principalmente em relação as empresas de capital fechado...