A influência da estrutura e ambientes ergonômicos no desempenho educacional
Maria de Lourdes Santiago Luz (UEM) santluz@ibest.com.br Carla Regina de Oliveira Mazia (UEM) carla_mazia@hotmail.com Yslene Rocha Kachba (UEM) yslene@yahoo.com.br Cleina Yayoe Okoshi (UEM) cleinaokoshi@hotmail.com
Resumo A ergonomia de ensino é a interação física e psíquica dos alunos em relação à estrutura escolar, equipamentos, materiais, ambiente, metodologia e avaliação. Este trabalho enfatiza a importância da estrutura e do ambiente escolar, mostrando os benefícios e os malefícios para que se obtenha um bom desempenho educacional. Constatando-se através de relatos de pesquisas, consultas literárias e observações, que a falta de infra-estrutura escolar, afeta a eficácia do aluno na aquisição de conhecimento em sala de aula. Palavras-chave: Ergonomia de ensino; Estrutura e ambiente; Desempenho educacional. 1. Introdução O homem vem utilizando a ergonomia, desde a pré-história até hoje. Antes a pedra era escolhida pelo homem como arma, pois era a melhor que se adaptava a forma e aos movimentos de suas mãos. A ergonomia é, segundo Wisner (1972), o conjunto dos conhecimentos relativos ao homem e necessários para a concepção de ferramentas máquinas e dispositivos que possam utilizar com o máximo de conforto, segurança e eficácia. Inicialmente vinculada á atividades militares e os setores produtivos (indústria), a ergonomia expandiu-se para o setor de serviços, incorporando o conhecimento de diversas outras áreas, passando a estudar, além da mão de obra ligada ao setor produtivo (preferencialmente masculina), o trabalho feminino, infantil, dos idosos e portadores de necessidades especiais. Tal expansão propiciou, além de estudos e pesquisas relativas a segurança, eficiência e produtividade, o interesse em critérios mais subjetivos e difusos, como qualidade de vida, bem estar social, adequação de ambientes, serviços e produtos ao consumidor em diferentes atividades que se encontra