A história do rádio
1873: James Clerk Maxwell publicou sua teoria sobre as ondas eletromagnéticas.
1874: Nascimento do criador Guglielmo Marconi em Bolonha, Itália.
1983: Roberto Landell, gaúcho, testa a primeira transmissão.
1988: Físico alemão Heinrich Hertz gera eletricamente as ondas eletromagnéticas.
1895: Marconi faz suas primeiras experiências com aparelhos rudimentares.
1922: Implantação no Brasil.
O PRIMEIRO RÁDIO NO JORNAL
Por que é considerado uma inovação?:
O rádio pode ser considerado uma inovação tecnológica para o período de 1900 a 1950, pois revolucionou o modo de se divulgar notícias na época, uma vez que a velocidade alcançada por este jamais fora sonhada pela população daquele tempo.
Inicialmente as notícias eram retiradas dos jornais impressos, lidas e comentadas. Mais tarde passaram a vir de fonte própria e este incorporou um aspecto mais popular com novas “atrações” como programas de humor, novelas e músicas (assim destaca-se Carmem Miranda).
Por ser um veículo de comunicação de massa popular foi muito utilizado no período da Segunda Guerra Mundial, pois eram necessárias informações imediatas sem precisar de grandes detalhes. Esta característica continua mesmo após a guerra.
Características que perduraram:
Comprovando a abrangência alcançada pelo rádio pode-se citar o governo populista de Getúlio Vargas que se utilizou muito desse meio de comunicação de massa para atingir a população na época. Assim aumentava sua eficácia em relação a ideologia populista (governo regente na década de 50).
Seguindo estes princípios foi criado o programa “Hora do Brasil” (que depois passou a se chamar “A Voz do Brasil”) em 22 de julho de 1935, tornando-se obrigatório em 1938 até hoje em todas as rádios do Brasil, evidenciando as principais notícias do país.
Considera-se que, mesmo na Era Digital, o rádio não enfraqueceu, mas talvez mudado as formas de interagir. Os princípios continuam os mesmos, entretanto o usuário consegue ter acesso de um