História do rádio
O rádio começou como um experimento que deu certo e foi se aperfeiçoando com o tempo. Foi criado também a partir dele estações de freqüência modulada (FM) que deu origem as estações de rádio que vemos hoje em dia. Antigamente, o rádio tinha muita variedade de programas e era ouvido por muitas pessoas; hoje em dia isso foi se perdendo, a rádio não tem tanto efeito que nem tinha antes.
A rádio está voltando a ser o que era em questão de programação e atributos, com o tempo ela voltará a ser o que era antes, porém melhorada.
O COMEÇO
A história do radio tem o seu marco inicial no ano de 1836 quando o professor de física experimental James Clerck Maxwell (Cambridge, Inglaterra) fez uma demonstração teórica e provável sobre a existência de ondas eletromagnéticas dando abertura a outros pesquisadores estudarem sobre o assunto, tal como o alemão Henrich Rudolph Hertz (1857-1894).
Hertz fez faíscas saltarem através do ar que separavam duas bolas de cobre, dando inicio ao principio da propagação radiofônica em 1887. Por causa de Hertz, os antigos “quilociclos” (unidade para medir freqüências de vários tipos de ondas) passaram a ser chamados de “ondas hertzianas” ou “quilohertz”.
PADRE LANDELL
No Brasil em 1890, o padre-cientista Landell de Moura teria feito previsões em suas teses a “telegrafia sem fio”, a “radiotelefonia”, a “radiodifusão”, os “satélites de comunicações” e os “raio laser” e em 1900 ganhou do governo brasileiro a carta patente nº3279 que lhe dá e reconhece os méritos de pioneirismo cientifico universal na área de telecomunicação. Embarcou para os Estados Unidos no ano seguinte e o “The Patent Office at Washington” lhe concedeu três cartas patentes para o telegrafo com fio, telegrafo sem fio e para o transmissor de ondas sonoras em 1904. O padre foi considerado o “Julio Verne” das ondas sonoras.
Após anos de pesquisa, Lee De Forest instalou em Nova Iorque - Estados Unidos (1916), a primeira estação-estúdio de radiodifusão